A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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quinta-feira, 25 de junho de 2009

Embaixada de Portugal no Brasil: Portugueses e índios juntaram-se para fazer Medicina em Mato Grosso


A médica ginecologista brasileira Marina Azem lançou recentemente o seu primeiro livro intitulado “As Agruras dos Trópicos – a arte de curar em Mato Grosso no século XVIII”.

Baseada na monografia “Enfermidade Endémicas de Mato Grosso” de Alexandre Rodrigues Ferreira, viajante naturalista português que percorreu a região setorial do Brasil entre 1783 e 1792, Marina Azem ensaia uma descrição da história da época e traça um apanhado sobre a medicina do século XVIII.
A autora fala-nos também sobre a vida de Alexandre Rodrigues Ferreira, e reproduz algumas das aguarelas de plantas, vegetais, frutas, árvores e paisagens pintadas pelo naturalista português.

Marina conta que Alexandre Ferreira foi aprendendo, através da convicência que tinha com os índios, o que estes usavam para curar as doenças e como as diferenciavam. E conclui:“Alexandre Ferreira contribuiu muito para a história da medicina em Mato Grosso e também em Portugal, para onde mandava plantas, óleos e outros produtos. As imagens que ele pintava também são importantes contribuições para o conhecimento da natureza brasieleira naquela época. Em Portugal existem cerca de 900 pinturas e no Rio de Janeiro mais de mil telas com desenhos”.

Leia mais no Circuito Mato Grosso
Fonte: Embaixada de Portugal no Brasil

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