A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

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Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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sexta-feira, 26 de junho de 2009

"A mais poderosa inclinação, e o maior apetite do homem, é desejar ser. Bem nos conhecia este natural o demónio, quando esta foi a primeira pedra que fundou a ruína a nossos primeiros pais. A primeira coisa que lhes disse, e que lhes prometeu, foi que seriam: Eritis (Genesis. 3:5), e este Eritis, este Sereis, foi o que destruiu o mundo."

P.e António Vieira, Sermão de todos os Santos pregado em Lisboa
no Convento de Odivelas, no ano de 1643.

7 comentários:

Oestrímnia disse...

O demónio conhece bem aquilo que cria.

Rasputine disse...

Infelizmente o mundo ainda não está destruído. O demónio não deixa.

Paulo Borges disse...

"Eis, ó bhikkus, a Nobre Verdade sobre a causa de dukkha. É esta “sede” ("tanha") que produz o voltar a existir e o voltar a devir, que se liga a uma avidez apaixonada e que encontra uma nova fruição ora aqui, ora ali; isto é, a sede dos prazeres dos sentidos, a sede da existência e do devir e a sede da não-existência"

- Buda Shakyamuni, "Dhamma-Cakkappavattana-Sutta"

Casimiro Ceivães disse...

Paulo, o que significa nesse texto "sede de não existência"?

Paulo Borges disse...

Casimiro, significa a sede de não ser, a sede de aniquilação, o desejo do nada, a pulsão suicida e niilizante, que tão erroneamente se atribui ao budismo. O budismo sempre se assumiu como uma via do Meio entre todas as posições extremas.

Ariana Lusitana disse...

Ainda bem que o budismo não é suicida nem alinha no sado-masoquismo...

Ariana Lusitana disse...

No "meio" é que está a virtude...