A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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quarta-feira, 15 de abril de 2009

Um conceito de Homem

"Nenhum ser se considera como independente a não ser que seja mestre de si mesmo, e é somente mestre de si mesmo quando deve a si a sua existência. Um homem que vive pelo favor de outro considera-se um ser dependente. Vive completamente pelo favor de outro quando lhe deve não apenas a sobrevivência mas também a sua criação; quando o outro é a sua origem. A minha vida tem uma causa necessária fora dela mesma se não for criação minha. A ideia de criação é das mais difíceis de eliminar da consciência colectiva. Esta consciência popular é incapaz de conceber que a natureza e o ser humano existem por sua própria conta, porque este tipo de existência entra em contradição com os factos empíricos da vida social."


Karl Marx, Manuscritos Económicos e Filosóficos

1 comentário:

platero disse...

excerto de resposta a breve inquérito sobre 25 de Abril:
........
Ah, mas pergunta ainda o que senti com o 25 de Abril . Devo dizer, meu caro, que, sem que me sentisse oprimido até aí, tive a clara sensação de que se processava um imparável movimento de libertação coletiva. Um abrir de grades de prisão para retirada de algemas e grilhetas mesmo aos que se julgavam soltos como pássaros. Que a maior prisão, julgo sabê-lo hoje, é aquela em que nos encarceramos voluntariamente. Não ria, meu amigo, estou a falar a sério. Mais: acredito, tenho esperança que o próximo 25 de Abril consista mesmo em derrubar falsas prisões para libertar prisioneiros voluntários.
O que somos, afinal, no nosso dia-a-dia, no emprego: na Escola; na Esquadra da Polícia; na Repartição Pública de Finanças; nos Tribunais (veja as farsas todas de julgamentos mediáticos, só isso, envolvendo milhares de profissionais – juízes, advogados, administrativos, escriturários, quanta dessa gente não tem consciência de ser um permanente preso virtual) o próximo (não distante) 25 de Abril será mesmo o fim da Guerra colonial para milhares de portugueses, primeiro,
para milhões de cidadãos do mundo em seu devido tempo