A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

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Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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quinta-feira, 23 de abril de 2009

Crítica ao Federalismo Europeu

Parlamento Europeu em http://www.thegoldenaura.com

Parlamento Europeu em http://www.thegoldenaura.com

Depois das suas teses de “Pensamento Único”, anteriormente defendidas com sanha total e absolutos graus de certeza, os Liberais sofreram um rude golpe quando as consequências de todas as desregulações se abateram sobre o planeta naquela que é já a maior recessão económica dos últimos setenta anos.

Apesar disso, continuam a existir e procurarem influenciar o curso das sociedades e das economias. Representados no Parlamento Europeu com um grupo próprio, os Liberais tentam sair do pântano atual - comparável aquele em que se viram imersos os comunistas após a queda do Muro de Berlim - advogando a defesa da Economia de Mercado e a “promoção dos direitos individuais”. Estes serão os dois motes da sua campanha eleitoral para as eleições europeias de junho.

Apesar do grosso da sua agenda merecer o nosso mais veemente repúdio, pelo menos num ponto estamos de acordo com os deputados do Partido Democrata Liberal Europeu… Na sua oposição ao federalismo, e na sua defesa da independência dos Estados nacionais. Federalismo - na leitura bruxeliana do termo - é concentrar em órgãos não eleitos uma quantidade e qualidade de Poder crescente e com isso, nunca poderemos estar de acordo… Federar - na leitura dos federalistas europeus - é centralizar em instituições e em locais remotos, sitos algures na Europa do Norte, a gestão da coisa pública (Res Publica) e tentar federar e congregar povos, culturas e línguas que nada têm em comum além dos fátuos interesses economicistas de curto prazo. Antes de se forjar uma “Europa económica” haveria de ser forjar uma “nação europeia”, e isso nunca se procurou fazer, não passando a Europa de hoje de um feixe de interesses diversos, coligados frouxamente e apenas na mira de recompensas materiais de curto prazo, sem que haja qualquer sentimento de pátria comum unindo letões, cipriotas e portugueses… Tal construção artificial nunca pode assumir a forma de uma verdadeira federação, apenas a de um “império” imposto a partir de fora, por economistas, tecnocratas bruxelianos e por uma linguagem e discurso economeses que nada têm a ver com as construções mentais e culturais que estão sempre - necessariamente - por detrás de qualquer sentimento nacional e, decorrentemente, federal.

Fonte:
Euronews, 2008

2 comentários:

Renato Epifânio disse...

Essa "união europeia" está em derrocada...

Rui Martins disse...

lenta... como Roma, que levou trezentos anos a tombar...