A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

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Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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segunda-feira, 2 de março de 2009

Nem de propósito? Uma nota à "Réplica" sobre a retoma americana

Nem de propósito, e a propósito da interessantíssima 'resposta' do Clavis publicada antes:

A AIG, a maior seguradora do mundo (americana), anunciou agora a sua situação (último trimestre de 2008): um prejuízo de sessenta e dois biliões de dólares, ou qualquer coisa como isto: DURANTE NOVENTA DIAS, A EMPRESA PERDEU TREZENTOS MIL EUROS POR MINUTO. A maior quebra de resultados trimestrais jamais anunciada por uma empresa e, claro, falência à vista. O governo americano anunciou também, já, uma 'ajuda de emergência' de trinta biliões de dólares, o que a CNN compara ao lendário rapazinho holandês que tapou o furo do dique com um dedo (a lenda diz, e isso a CNN não explica, que não chegou a haver inundação, mas o dedo se perdeu...).

A procissão, ao que tudo indica, ainda nem ao adro chegou.

Em que medida é que o 'regresso ao bom senso' e 'a redescoberta dos valores' são suficientes - porque no fundo é isso o que nos ocupa - será tema para um próximo post.

2 comentários:

Rui Martins disse...

e o pior é que as ajudas federais nem estão a ser monitorizadas, isto é, não se se sabe bem o que os comprovadamente ineptos gestores da AIG estão a fazer com esse dinheiro!

Ana Margarida Esteves disse...

Ora ai e que esta.

E nao e com "reservas morais" e "apelos ao bom senso" que se la vai. Quem ficar por ai fara pouco mais que uma figura de pregador ou sonsinho.

E preciso criar bases institucionais para uma economia que, realmente, crie os incentivos e desincentivos necessarios para que se consiga uma economia mais humana, igualitaria, democratica e "moral".