A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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sábado, 21 de fevereiro de 2009

"VIDAS DE HOMENS CÉLEBRES"

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O que têm em comum as 14 figuras que Agostinho da Silva biografou: Moisés, Francisco de Assis, Leonardo da Vinci, Miguel Ângelo, William Penn, Pestalozzi, Franklin, Washington, Leopardi, Lamennais, Lincoln, Pasteur e Zola? Aparentemente, nada. À parte terem sido, de uma forma ou de outra, figuras marcantes na sua época.
À parte disso, nada, ou muito pouco. É um facto que muitas delas poderão ser consideradas figuras “libertárias”, ou seja, figuras que defenderam, no seu tempo, mais liberdade – veremos quais –, mas há pelo menos uma que nem tanto: Lamennais (1782-1854), grande defensor do “ultramontanismo”, doutrina política dos católicos franceses que buscava a inspiração na Cúria Romana, defendendo a autoridade absoluta do Papa em matéria de fé e disciplina.
O único traço que as une é, tão-só, como veremos, a grandeza de alma e a força de carácter – ainda que também aí haja uma relativa excepção: a de Leopardi (1789-1837), grande escritor, um dos maiores poetas da lírica italiana, mas muito dado à melancolia…

Analisemo-las, pois, uma a uma, por ordem cronológica da publicação das obras (a continuar)

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