A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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sábado, 21 de fevereiro de 2009

Fazer...

Lusofonar já é um verbo, mas que eu mal sei usar, bem sei, mas desse andar meio perdido e meio sem rumo e instintivo, o verbo que mais tenho usado, é o fazer...

Quem faz tem feito alguma coisa; e dependendo da ordem e da forma em que o vai fazendo, a forma vai deixando.

Cobrar de ninguém nunca eu me atrevi, ainda mais quando esse alguém é um povo...
Mas a quem esse povo governa e conduz, com tudo que não presta no caráter humano e esses que estão agora aí, representam...

A esses, também não cobro mais nada.

“Ninguém dá o que não tem”; e o que eles têm para dar não serve nem como código ou modelo negativo de uma alma corrupta e maligna.

Desceram abaixo desse nível.

E ao nível deles eu não desço, ainda que de seus súditos junto na pobreza eu vá, mas não de espírito.

Lusofonar me soa como isso, um fazer o que tiver de fazer em cada momento, como fora aquele lá tão longe do tempo do arco e do gancho de arame, e eu girando com a essa roda ao sonho infantil, pensando no cesto de vime, no cacho de uvas, ou até no povoado coberto de branco de neve...

Mas fazer sempre...

Por isso se tivesse de nomear-me de artista seria disso, fazer...

Pois é isso, e carrego mesmo comigo umas tralhas, uns cacarecos e até eventualmente umas esculturas de madeira de e de papel...

Tudo muito simples pela marca do simples que me vem à mão, barato, pelo trato que lhe dou singelo...

Mas de algum modo minha cara e minha marca e meus limites aí presentes...

Repetindo diria que serve para tudo o “ninguém dá o que não tem”.

Mas no fim, ao que tem acaba cada um dando também...

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