A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Também há suiços bons...

VIDA DE PESTALOZZI[1]

- (...) acima de tudo punha a pátria, de que o seu último ideal era conseguir o bem do povo, salvá-lo do atoleiro em que mais e mais se ia afundando. Pelo povo sacrificaria a sua vida e, se preciso fosse, a vida dos seus; e não seria a acção rápida e brilhante que tortura num minuto e no minuto seguinte traz a quem a praticou a palma dos heróis; seria a batalha de todos os instantes, a pobreza e a fome, o desconforto e, quantas vezes, o desespero mais profundo, ilimitado.
- Só um caminho lhe restava: o de se dirigir às minorias, aos que voluntariamente se tinham separado dos conjuntos e, possuidores de verdadeira cultura e de clara inteligência, meditavam, longe do comum, os meios que atalhariam o mal que aumenta cada hora.
- Cria também que as revoluções, se devem gerar o forte executivo que inutiliza o adversário e limita os excessos dos amigos, mais têm de formar ambiente para que surjam os governos paternais, educado­res, capazes de dar ao povo as bases de cultura indispensáveis a uma verdadeira Humanidade.
- A política, no entanto, não deixava de interessá-lo; entendia as profundas relações que existem entre a actividade pedagógica e a actividade de reforma social (...).

[1] In Seara Nova, Lisboa, nºs 546 a 552, 29 de Janeiro de 1938 a 12 de Março de 1938; Lisboa, Seara Nova, 1938.

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