A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Sobre "xenofobia": algumas breves notas...


Tem-se ouvido falar muito, nestes últimos dias, de “xenofobia”. A propósito de uma greve promovida por trabalhadores britânico – e, sobretudo, por causa de uma frase: “british jobs for britsh workers”. Muito mais se ouvirá nos próximos tempos, por causa da grave crise internacional. Já se sabe: em tempos de fartura, estas questões não se põem e, em geral, os imigrantes são sempre bem vindos, sobretudo para os trabalhos mais duros; para mais, como é costume, recebem menos, não têm direitos sociais, etc. Nada que muitos portugueses, por essa Europa fora, já não tenham sentido na carne…

A frase foi pronunciada, há uns tempos, pelo primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, e ele próprio já veio esclarecê-la, recordando o óbvio: a responsabilidade do primeiro-ministro de qualquer país é, em primeiro lugar, para com os seus compatriotas. O PC (Politicamente Correcto), contudo, não o compreende e tem-se ocupado, histericamente, como é seu timbre, a levantar fantasmas de outras eras. Nada que não se esperasse, de quem tantos esqueletos tem no armário…

Nada, porém, como uma crise para deitar por terra algumas hipocrisias. E para perceber, no caso de Portugal, o quão importante é apostar, cada vez mais, no espaço lusófono, até para ocupar o crescente número de desempregados que temos…

Nada, contudo, que se possa fazer com o actual primeiro-ministro português, para quem, como se sabe, o lema é outro: “portuguese jobs for socialist boys”. Not workers…

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