A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Prémio Carlos de Oliveira

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Literatura: Prazo do Prémio Carlos de Oliveira decorre até 15 de Abril, aberto a autores lusófonos. Coimbra, 23 Fev (Lusa) - A segunda edição do Prémio Literário Carlos de Oliveira, aberto a autores dos países lusófonos, decorre até 15 de Abril, quando termina o prazo de entrega de obras concorrentes, anunciou hoje a Câmara de Cantanhede.

Instituído pelo Município de Cantanhede e pela Fundação Carlos de Oliveira, o prémio visa estimular "a criação literária numa homenagem a uma das grandes referências" da literatura portuguesa da segunda metade do Século XX.

Consiste numa verba pecuniária de 5.000 euros, suportada pela Câmara de Cantanhede (Coimbra), que assegura também a edição da obra vencedora e os custos inerentes ao processo, segundo uma nota divulgada hoje pelo gabinete de comunicação da autarquia.

De acordo com o regulamento, podem concorrer autores de todos os países de língua oficial portuguesa, que podem candidatar-se apenas com uma obra, inédita e não publicada, em narrativa (conto ou romance).

Na primeira edição do concurso, a obra vencedora foi "Quase Tudo Nada", do escritor e jornalista Arsénio Mota, tendo sido distinguidos com menções honrosas "Parede de Adobo", de João Carlos Costa da Cruz, e "Visões do Azul", de Emília Ferreira.

O júri será constituído por cinco elementos - o presidente da Câmara de Cantanhede, ou alguém por si indicado, representantes da Fundação Carlos de Oliveira, da Universidade de Coimbra e da Associação Portuguesa de Escritores e uma personalidade do meio literário português, especialmente convidada para o efeito.

O vencedor será conhecido durante a primeira quinzena de Julho e a entrega do prémio decorrerá no dia 25 desse mês, em cerimónia pública.

Segundo a mesma nota, a segunda edição do galardão é coordenada pela Fundação Carlos de Oliveira, constituída em Setembro de 2008 pelo Município de Cantanhede e por Ângela de Oliveira, viúva do escritor.

Promover o desenvolvimento e a dinamização do estudo da obra de Carlos de Oliveira e do seu lugar na literatura portuguesa é o principal objectivo da instituição, que ficará sedeada em Febres, na casa onde o escritor viveu durante vários anos.

O edifício foi adquirido pela autarquia para esse efeito e será alvo de um processo de reabilitação e ampliação de acordo com o projecto já elaborado pelo arquitecto Francesco Marconi.

Com a intervenção de fundo a realizar no imóvel, será criado um equipamento vocacionado para o desenvolvimento de actividades culturais, pedagógicas e de investigação literária, tendo como referência a vida e obra do escritor, mas que contemplará outras vertentes, entre as quais o estímulo à criação literária.

Além do edifício, o património da fundação integra o espólio do escritor, constituído por livros e manuscritos, os direitos de autor e outros bens cedidos pela viúva.

Para assegurar a prossecução dos seus objectivos, será criado "um Centro de Estudos sobre Carlos de Oliveira, a sua geração e a literatura portuguesa, numa perspectiva comparativa, interdisciplinar e inter-artística, no sentido de fomentar o estudo do valioso legado literário do escritor junto do grande público e, em particular, dos estudantes de diferentes graus de ensino".

O autor de "Uma Abelha na Chuva" e de "Finisterra" nasceu em Belém do Pará, no Brasil, em 1921, e morreu em 1981 em Lisboa. Estudou em Coimbra e viveu durante diversos anos em Febres (Cantanhede), onde o seu pai exercia medicina.

MCS

Lusa/fim

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