A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Ontem nas ruas de Santiago de Compostela - Partes 1, 2 e 3

Grupos de jovens pró-galego e associações ridiculizadoras "receberam" em contra-manifestação a manifestação anti-galego apoiada pelos partidos de direita, pelos espanholistas e pela falange. 10 pessoas foram presas pela polícia. Vejam as três primeiras partes do filme de GzVideos.

1a Parte



2a Parte



3a Parte

3 comentários:

AAG News disse...

O imperialismo castelhano na sua maior força, a lembrar o Franquismo, assim que a crise se acentuar mais força vai ter, e maior força vão ter os movimentos nacionalistas, na Catalunha, no País Basco...

Desejo que as Nações espanholas tenham a sua independência,ou sejam um estado federalista, mas acho que Portugal como estado independente, não deve interfir em assuntos de política interna do Reino de Espanha, para salvaguardar a nossa própria independência.

L+G

Unknown disse...

Caro Luís,

Essa é a diferença entre a razão de Estado e a consciência individual. Enquanto o governo português e a própria CPLP fazem o que lhes aconselham as razões de estado, nós os cidadãos fazemos segundo a nossa consciência.

Não é tolerável ver os nossos irmãos de fala a serem humilhados e terem que renegar a sua/nossa própria língua e um projecto universalista como o MIL, baseado na Lusofonia ficar indiferente.

Os galegos não esperam nada de Portugal. Acho que é altura de lhes mostrar que, pelo menos, os cidadãos portugueses estão com eles no repúdio ao genocídio linguístico.

Defender a nossa Língua na Galiza é também uma forma de proteger a nossa língua em Portugal. Nem a própria Espanha gosta de ser vista internacionalmente como opressora de minorias, nem a UE lho permite.

Acho esta uma excelente oportunidade para ver de que fibra é feita a Lusofonia e testar a solidariedade Lusófona.

Renato Epifânio disse...

Muito em breve o MIL tomará posição...