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7 comentários:
Salvé, meu caro Platero!
Bem ao seu modo, este poema. Tão aparentemente "simples"...
Desbicicletemo-nos, então! EStou nessa!
(E perdão, por vir aqui meter o pé em ternura alheia, mas, na verdade ... a porta estava entreaberta...)
Abraço fraterno
Lapdrey
caro (expensive)
claro que me agrada que as minhas coisas simples lhe agradem.
hoje não duvido que foi essa "qualidade" que tocou Lopes Graça há 30 anos quando fez música sobre um molhinho de palavras falando de uma anónima oliveira
também não me desagrada a mim próprio que as palavras se tenham atropelado e desorganizado e acabem por (me)transmitir a ideia de que as motas são bicicletas
desumanizadas.
abraço muito amigo para si
Opa, meu amigo Platero,
e se mais não for até numa roda e um pedaço de pau se volte ao simples...
E despejar-se de tarstes e penduricalhos feitos na China e entrando pelo Paraguay (no caso brasileiro)
Julio
Página 61 da NOVA ÁGUIA tem meu "Papo com Vieira".
Entrevista-ficção ao padre/ideólogo
quando se prepara para travessia solitária do Atlãntico.
o pequeno barco do Padre gostaria que fosse a minha bicicleta.
TRANSÂTLÂNTICA
mais um abraço,julio amigo
Como faço para ler, se não tenho a revista?
Mandaria via email?
juliotlima@uol.com.br
ficaria muito agradecido.
Fraterno abrço
Julio
vou tentar descobrir texto em arquivo no meu computador.
se encontrar, envio
abraço
Meu querido Platero!
Recebi tua ternurinha com muito gosto! Obrigada, dulcíssimo!
Vamos de bicicleta das palavras ao infinito!
beijos @}--
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