A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

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Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Crioulidade e Lusofonia

Texto e imagens: Embaixada de Portugal no Brasil


"Biografia dum Criôl", produção da Sarron.com /Foto: João Barbosa (Cabo Verde)


O termo crioulo tem interpretações diversas no mundo que fala português e, por isso, está sujeito a conclusões contraditórias.

No Brasil, surgiu com o significado de "escravo que nasceu em casa do senhor", contrariamente ao negro que vinha do tráfico negreiro. Mais tarde, passou a designar todos os descendentes de europeus nascidos na América Ibérica.

Pintura de António Gomes, "Gonga" - Angola

Na África de língua portuguesa, entretanto, o termo crioulo é entendido como sinónimo de mestiçagem cultural e capacidade de interligar os dois "mundos": África e Portugal.

"A nossa crioulidade - escreve Margarida Silva e Castro - é cimento de culturas e tem muito a ver com a vocação para a lusofonia, além da capacidade de interligar as comunidades visitadas pelos portugueses em mares nunca dantes navegados".

A Associação Portuguesa de Cultura Afro-Brasileira (www.apcab.net/) considera que a identidade africana no Brasil foi exportada para o Velho Continente, sobretudo para Portugal, tendo originado uma reestruturação dos hábitos portugueses de consumo artístico, religioso, gastronómico e literário, que marcam, no presente e no futuro, a identidade portuguesa.

Sobre este tema, leia a interessante nota publicada no Jornal de Uberaba (Minas Gerais)

1 comentário:

Arnaldo dos Santos Norton disse...

Cara amiga Adriana! Considero excelente a tua ideia de publicares textos como este; no entanto,as afirmações que nele são feitas,tanto pela APCAB como por Margarida Castro,são muito vagas e pouco precisas, levando-me a pensar que o conhecimento de África é pouco significativo.Posso afirmar-te que o termo "crioulo" não está generalizado da forma como afirmam, embora exista, mas sim como uma forma deturpada de falar português.
Isto levava-nos muito longe e talvez não valha a pena rebater afirmações tão superficiais.No entanto,estarei à tua disposição para fundamentar o que acima afirmo.
Um abraço.