A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

A PROPÓSITO DOS SESSENTA ANOS DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS: COMUNICADO MIL.

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Hoje, dia 10 de Novembro, celebram-se os sessenta anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos.

A esse respeito, o MIL: MOVIMENTO INTERNACIONAL LUSÓFONO lamenta que fora e dentro do espaço lusófono os Direitos Humanos estejam ainda longe de ser inteiramente respeitados. Nas suas múltiplas variantes – não se trata apenas de haver liberdade de expressão, mas, igualmente, de haver condições de uma vida efectivamente digna para todos.

Enquanto houver, dentro e fora do espaço lusófono, um ser humano que passe fome, não tenha roupa, nem casa, nem acesso à educação, não se poderá falar em Humanidade.

Foi, também, para lembrar isso, e agir em consequência, que o MIL nasceu.

MIL: MOVIMENTO INTERNACIONAL LUSÓFONO
Comissão Coordenadora

2 comentários:

julio disse...

Entretanto, como tem acontecido em alguns momentos em que a direção do órgão se encontra nas mãos de facções "progressistas" "políticoreligiosas"
e os direitos têm sido dos bandidos, assim não prossiam, "os direitos humanos".

julio disse...

Desculpem o "prossiam" que quer dizer "prossigam"