A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Qual o caminho para o MIL?

























. 1.Pensar estrategicamente, pensar em triângulo.

O MIL (Movimento Internacional Lusófono) deve fazer tudo o que a NA (Nova Águia) e a AAS (Associação Agostinho da Silva) não "puderem" fazer.

Dito pela negativa: o que a AAS e a NA "puderem" fazer, isso, a ser feito pelo MIL, será redundante...


(a continuar)

4 comentários:

Jesus Carlos disse...

Coloca um ponto no centro da pirâmide, depois, como raios de roda de bicicleta, coloca a tracejado várias linhas de fuga (assim como chuviscos para fora), depois agarra numa dúzia de palavras com algum peso semântico e parte-as com hífens (pelo menos em duas partes), coloca cada uma na ponta de cada linha tracejada.
Pronto. Agora só falta encontrar quem goste de brincar com lápis de cor.

Abraço!

Paulo Borges disse...

Claro que não é isso que se pretende, mas o que vejo aqui são três caminhos que se cruzam afastando-se infinitamente...

Renato Epifânio disse...

Da próxima vez desenharei o triângulo com regra e esquadro...

Ariana Lusitana disse...

E com cores, muitas cores para alegrar aqueles que acham que Portugal é tudo e depois fazem nada. Ou fazem, ruído.