A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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terça-feira, 23 de setembro de 2008

O que falta.

Em época em que o homem vale pelo que tem e aparenta, o estudo da genealogia parece mera fantasia ou desperdício de tempo. Mas a realidade é que esse estudo, em séculos passados essencial para categorizar o homem, é uma fonte valiosa de conhecimento de fatos e hábitos históricos. Em países, como a China e o Japão, conhecer a história de seus ancestrais é mais que uma deferência especial, é um costume que identifica a religião e fortifica a nacionalidade.

Investigar os relacionamentos de parentesco é trabalhoso, dispendioso, requer tempo e muito discernimento. Não é para qualquer um. Pessoas há que levam a vida inteira a pesquisar algumas poucas gerações, dependendo do local e das fontes de onde provêem a(s) família(s). Enquêtes recentes dizem que os lugares menos difíceis para se achar registros dos antepassados são aqueles que se mantiveram por mais tempo isolados e que guardaram a história de sua gente nos anais locais, como nos países do norte da Europa e nas ilhas dos Açores e Madeira.

Atualmente o que leva as pessoas a procurar o seu passado genealógico não é mais a vantagem social que a nobreza um dia proporcionou, e sim a curiosidade histórica, o sentimento em relação à família, a comprovação de concessão de terras e patrimônio pelo governo.

A final, razão tinha o povo antigo quando procurava descobrir as suas origens, pois há um dito popular que atravessou os tempos e que diz: “Quem sai aos seus não os degenera”. Talvez seja isso o que falta para as atuais gerações, embuidas de que tudo se resume na força da tecnologia e do poder econômico, saber que a potencialidade de um povo está no respeito à sua história, na educação a que ele se obriga, na força moral e espiritual das suas raízes, fatores que resgatam o valor próprio e consolidam a soberania.

Maria Eduarda Fagundes
Uberaba, 22/09/08

1 comentário:

Maria Afonso Sancho disse...

E além do mais conhecer a nossa arvore genealógica fortifica o nosso chacra da da raiz.
Abraços MIL