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Uma semana após a realização da VII Cimeira da CPLP, e tendo entretanto lido com a devida atenção as diversas Declarações – [Declaração de Lisboa]; [Declaração de Apreço ao Secretário Executivo]; [Declaração de Apreço ao Secretário Executivo Adjunto]; [Declaração sobre a Língua Portuguesa] – e Resoluções - [Resolução sobre a Atribuição do Estatuto de Observador Associado à República do Senegal]; [Resolução sobre a Circulação de Bens Culturais]; [Resolução sobre o Conselho Empresarial da CPLP]; [Resolução sobre a Concessão do Estatuto de Observador Consultivo da CPLP]; [Resolução sobre o Empenhamento da CPLP no Combate ao VIH/SIDA]; [Resolução sobre o Endosso de Candidaturas de Estados Membros a Órgãos das Organizações Internacionais]; [Resolução sobre o Funcionamento Provisório dos Centros Regionais de Excelência]; [Resolução sobre o Instituto Internacional da Língua Portuguesa]; [Resolução sobre o Orçamento de Funcionamento do IILP para o Exercício de 2008]; [Resolução sobre o Orçamento de Funcionamento do Secretariado Executivo para o Exercício de 2008]; [Resolução sobre o Poder Local na CPLP]; [Resolução sobre o Reforço da Participação da Sociedade Civil na CPLP]; [Resolução sobre o Relatório da Auditoria Conjunta às Demonstrações Financeiras da CPLP no ano de 2007]; [Resolução sobre a Segurança Alimentar] –, o MIL: MOVIMENTO INTERNACIONAL LUSÓFONO congratula-se publicamente pelos resultados obtidos, esperando, porém, que se passe das palavras aos actos, nomeadamente no que respeita à dinamização do Instituto Internacional de Língua Portuguesa, instituição estratégica para a afirmação da Lusofonia.
Para que a CPLP ganhe uma maior projecção a nível internacional, o MIL considera, contudo, que se deve equacionar o aprofundamento do actual modelo de organização, propondo, a esse respeito, a criação do cargo de Presidente da CPLP, com um período de mandato a ser aprovado por todos os países membros e a ser exercido por uma personalidade de reconhecido prestígio internacional. Para primeiro Presidente da CPLP, o MIL sugere o nome de José Ramos-Horta, Nobel da Paz e actual Presidente de Timor-Leste.
MIL: MOVIMENTO INTERNACIONAL LUSÓFONO
Comissão Coordenadora
Para que a CPLP ganhe uma maior projecção a nível internacional, o MIL considera, contudo, que se deve equacionar o aprofundamento do actual modelo de organização, propondo, a esse respeito, a criação do cargo de Presidente da CPLP, com um período de mandato a ser aprovado por todos os países membros e a ser exercido por uma personalidade de reconhecido prestígio internacional. Para primeiro Presidente da CPLP, o MIL sugere o nome de José Ramos-Horta, Nobel da Paz e actual Presidente de Timor-Leste.
MIL: MOVIMENTO INTERNACIONAL LUSÓFONO
Comissão Coordenadora
5 comentários:
Concordo inteiramente com a proposta de Ramos-Horta para o cargo - seria significativa, e com uma mensagem clara! O Nobel da Paz - todos - sem demérito para ninguém, é para mim uma lata de coca-cola com sedativo. Ramos Horta tornou-se um alvo a abater por aqueles que querem ver destruído o legado da civilização portuguesa, que acusaram Portugal, para agora se banquetearem com os ossos do extinto Império Português e, por vis interesses, combatendo a ideia da Lusofonia e os propósitos da CPLP.
Que ninguém seja ingénuo na avaliação do mundo internacional em que estamos - produto da hegemonia da civilização anglo-saxónica, que se mantém estruturalmente neo-colonialista; bem o oposto do projecto humanista e democrático da CPLP.
Também li com atenção os varios textos - não todos, que para tanto me faltou paciência. Não me pronuncio sobre eles a titulo pessoal, mas apoio a proposta. Ramos Horta seria uma boa escolha.
O comentário do Klatuu vem muito a propósito, e apenas acrescentaria que no mundo em que vivemos até a ingenuidade é extremamente complexa. Para ir um pouco mais longe: que aliados tem, ou pode ter, o projecto da CPLP, e os outros que dela decorram? (que saudades dos tempos do "Vive le Québec Libre"...)
Será que démos conhecimento ao visado?
A esta hora ele já sabe...
Essa é a boa noticia. A má é a de que o José Eduardo dos Santos também.
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