A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

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Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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terça-feira, 5 de agosto de 2008

ALEKSANDR SOLZHENITSYN




A face, entre os domos, fluída, a subir, para os minaretes
Iluminados de talha e lua, espera, porque alguém virá,
Alguém virá, homem ou anjo, cavalo de sombra, violinista
De cauda ou bailarina louca, poeta sangrante. Alguém virá,
Em nome dos mortos, por sobre os crânios, as negras valas
Sem nome. Alguém virá e os astros beberão vodka, a neve
Beijará o Estio e todas as ínfimas coisas, a aranha no tecto,
O bolor na laje, os brincos esquecidos, a nódoa e o pente
Cantarão o último milagre da luz da manhã. Nada, nunca,
Apagará o lume na página, a brancura cruel da coragem.


Klatuu Niktos

4 comentários:

Casimiro Ceivães disse...

Quis algum estranho poder que Portugal e a Rússia fossem separados por esse estranho e último mar chamado Europa.

Talvez para que o incêndio demorasse.

E ele (o homem que hoje calamos, Alexandre): o último antes dos profetas.

Ana Beatriz Frusca disse...

A Morte de um Poeta
29 de Junho de 2008 de elianeeliasdasilva

Essa noite um poeta morreu.
O mundo parece não ter perdido grande coisa.
Não são eles todos uns lunáticos
Que choram até por uma flor na beira da estrada?
Um poeta morreu essa noite
e parece tudo tão igual!
Já se viu sonhar com Pasárgada
- um lugar sem igual -
Já se viu?
Essa noite morreu um poeta.
Por aqui tudo está normal.
Não entendo como é que
um frio começou
assim de repente.


SILVA, Eliane Elias da. A Morte de um Poeta. In:
DIVERSOS AUTORES. Literatura Brasileira. Rio de Janeiro: Shogun Arte, 1990.

Ana Beatriz Frusca disse...

Grande romancista Russo, dissidente político, lutador contra a opressão soviética. Pensadores e artistas nunca morrem,
e seu legado se perpetua eternamente através do conhecimento, maior herança que se pode deixar para humanidade.

Beijos, maninho.

Klatuu o embuçado disse...

Um lutador pela liberdade, um grande patriota Russo, de grande coragem, um homem, um grande homem.