A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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terça-feira, 22 de julho de 2008

Bartolomé Las Casas

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... missionário dominicano, analisando, perplexo, a insensatez do comportamento dos espanhóis, perante os índios Aztecas, escreveu em 1550: «Não sabemos se devemos rir ou chorar em face do absurdo». Tratava-se da leitura, em castelhano, sem se recorrer a um intérprete, do «Requerimiento», elaborado pelo jurista real e dirigido aos índios, em 1514, de que transcrevemos a parte final, para que melhor se possa compreender o absurdo a que Las Casas se referia: «Jesus transmitiu o seu poder a S. Pedro, e este aos papas que se lhe seguiram; um desses últimos papas fez doação do continente americano aos espanhóis (e parte aos portugueses). Estabelecidas, deste modo, as razões jurídicas do domínio espanhol, falta apenas assegurar uma coisa: que os índios sejam informados da situação, pois pode dar-se o caso de eles ignorarem estes presentes sucessivos que os papas iam fazendo aos imperadores. (…). Se os índios se mostrarem convencidos depois dessa leitura, ninguém tem o direito de os tomar como escravos. Se, no entanto, eles não aceitarem esta interpretação da sua própria história, serão severamente punidos.»

Texto de Maria do Carmo Vieira,

Licenciada em Filologia Românica e Mestre em Literatura de Viagens pela Faculdade de Letras de Lisboa. Professora de Português e Francês do Ensino Secundário.

3 comentários:

Anónimo disse...

Eu tinha de me associar a este movimento. Apesar de convidado é importante sempre fazer para da revolução que este país precisa e mais ainda a toda a comunidade lusófona. Um abraço, vamos mudar o Mundo Português!

Anónimo disse...

Não sei se posso contribuir para este projecto assim, mas aproveitava para vos enviar um poema da minha autoria que vai ao encontro da temática desenvolvida pela crise em Portugal, mas em jeito de opinião pessoal:
http://davidpn.blogspot.com/2008/06/saudades.html

Klatuu o embuçado disse...

Estamos cá todos para isso...