A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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domingo, 1 de junho de 2008

África do Sul, à Beira do Vulcão


Era uma questão de tempo…

Há muito que se sabia, que algum dia o vulcão adormecido ia arrebentar nas ruas!

A desilusão espreita em cada canto!

Confrontados com um desemprego na ordem dos 40 % e com a pobreza, muitos sul-africanos culpam os imigrantes, acusando-os de ficar com os empregos e de contribuir para a criminalidade!

Um Homem, um voto!

Igualdade racial!

Promessas de vida fácil por cumprir!

Num dos mais ricos países dos mundo, onde estão localizadas as maiores reservas de ouro e de diamantes do mundo. Interrogamo-nos como isto é possível?

A desigualdade de rendimentos é uma constante, agora não se vive, sobrevive-se num dos países mais perigosos do mundo!

O que falhou depois da suave transição de De Klerk e de Mandela?

A indiferença de Mbeki é uma constante em relação ao Zimbabwe, aos sul-africanos que morrem com SIDA e agora em relação ao genocídio efectuado por sul-africanos contra trabalhadores imigrantes indefesos de Moçambique, Zimbabwe, Malawi, Tanzânia, Ruanda, Burundi, Congo, Nigéria, Etiópia e Somália.

As televisões falaram em Joanesburgo e em Cape Town, mas há quem diga que os massacres e as perseguições se estenderam a todo o território, perante a passividade do ANC.

Milhares de Moçambicanos estão de regresso a Moçambique. O Malawi e o Zimbabwe estão a repatriar os seus cidadãos.

Mas há ainda, quem fale, que depois do Mundial de Futebol, quando Jacob Zuma for presidente será bem pior, que nessa altura é que se vai limpar toda a África de Sul de estrangeiros.

Contudo há quem relembre que os sul-africanos tem memória curta, há uma boa meia dúzia de anos, os líderes do ANC foram acolhidos como irmãos em Moçambique.

África do Sul, fugir ou morrer?

Ou África do Sul à beira da balcanização?

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