A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

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Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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domingo, 1 de junho de 2008

Carta aberta ao Sr. Prof. Dr. Jorge Sousa Brito - Segunda edição

Caríssimo Sr. Prof. Dr.

Entre a crença de que os actos cometidos por V. Exm.ª foram devido a uma qualquer falta de controlo das emoções e incapacidade para lidar com a sociedade tal como ela é, e entre apenas uma prova - por si deixada sem a sua assinatura e sem referir que não era V. Exm.ª autor de tais escritos - da profunda desonestidade moral, ética e intelectual a que qualquer pessoa se pode sujeitar tendo um mínimo de princípios, criatividade e gosto pelas questões da Pátria e da Lusofonia, emergem preocupações: quantas pessoas estarão a ser iludidas, quantas estarão a ser clonadas, quantas poderão dizer que têm um Reitor assim assado, quantos de nós poderão afirmar que são livres com livres pessoas como o Senhor, o que são e para que servem nomes, existências e assinaturas se impunemente - por enquanto - pululam opacidades como V. Exm.ª; digo qualquer pessoa (que se possa sujeitar) excluindo a minha. Não tenho ( duvido que possa ter, mas como se pode teorizar acerca do futuro atendendo à sua postura, poderei vir a ser acossado da mesma doença mental...) de me sujeitar às incapacidades, maleitas ou desonestidades de outros enquanto usuário deste espaço.
Saiba V. Exm.ª que lido hodiernamente com mentes como a do Senhor e que, se se identifica com alguma parte do primeiro parágrafo desta carta, poderei ser-lhe mais útil como veículo de tratamento do que como um humilde poeta que tenha neste espaço escrito e assinado algo que merecesse ser transcrito para outros lados.
Saiba ainda V. Exm.ª que não troco reinos por cavalos, respeito os meus inimigos pois sei com o que posso contar e que sou muito mais que um conjunto de palavras em passerelles poéticas.
Saiba por fim que atitudes imberbes, insanas e impensadas como as do Senhor contribuem para o embaciamento das vontades férreas de bem fazer, colocam em causa nomes de honradas instituições (como a que preside) e podem minar os caminhos da liberdade de escolha que assiste a quem os pretende desbravar.
Rogo-lhe, genuflectindo se necessário, que desde já tente contrariar seja lá o que se passa consigo retirando escritos de minha autoria do seu espaço; rogo-lhe que não coloque o meu nome por baixo de tais escritos pois, após qualificar e quantificar o verniz que implodiu, não vislumbro aceder a acetona que o lave ou sítio que o venda.
Não creio que estas - ou outras - palavras possam dançar livremente até ao seu despertar musical, embuto-as apenas como obreiro da minha própria consciência sem temores e sem tremores; mas considere pungentemente V. Exm.ª que a paciência se esgota à medida que a honra e o sangue vão sendo postos em causa.
Anseio que a linguagem educada não seja pelo Senhor entendida como sinal de elevada consideração; que não seja lida como passividade, nem com passividade; que apesar de não estar escrita a vermelho - tendo o autor feito um hercúleo esforço de colocar de lado a vontade própria - que intua o sangue quente que dela emana.
E uma vez que não se lhe denota, ainda, qualquer posição ou actuação sobre o assunto ( sabendo que a ausência de evidência não é evidência da ausência) eis que aqui grito indignado e profundamente ofendido.
Despeço-me com um simples "Tema-se".
PS - Vários mecanismos de defesa do meu direito de autor estão, neste momento, accionados. Só o poder de V. Exm.ª os pode parar.

7 comentários:

Anónimo disse...

PS - Porque é um acontecimento que merece atenção e reflexão irei dissertar sobre ele no meu blog, onde só há sexo, paz e amor como quero e com quem quero.

Nova Águia disse...

Caros Membros deste Blogue
A Direcção irá tomar providências no sentido de remediar esta situação. Até lá, peço-vos que esperem...

Anónimo disse...

Caros membros da Direcção:

O vosso pedido é, pela minha pessoa, obviamente aceite.
É a vós que compete, e em quem confio, a melhor e mais rápida solução deste imbróglio sério, mas muito sério.
Usei, e usarei sempre que achar necessário, o direito à indignação.
É também por uma questão de confiança que, até ver o resultado do remédio ministrado e reflectir em consonância, deixo as reflexões no meu blog em banho maria.
Obrigado pela atenção.

Anónimo disse...

Porque - ainda - me assiste o direito.
Porque nada está resolvido.
Para que não caia no esquecimento.

andorinha disse...

Miguel,

Na caixa de comentários do post "Retrato" está a resposta do Blogger à queixa que apresentei relativamente a este lamentável caso.
Pode ser que seja de alguma utilidade para vocês, para a Direcção, enfim, para que se possa pelo menos tentar fazer algo em relação a todo este triste episódio.

Ana Beatriz Frusca disse...

Se isso ajuda já denunciei ao servidor.
Abraço.

Å®t Øf £övë disse...

Não há nada como se repor a verdade, por muito que isso possa doer.
Abraço.