O senhor Jorge Baptista diz-se Monarquico. Nao costumam os Monarquicos dizer que sao acima de tudo patriotas?
Desculpe a minha muito pouco patriotica ortografia, mas encontro-me a estudar fora do pais (com o objectivo de no futuro melhor servir a Patria) e os teclados daqui nao estao preparados para as subtilezas das linguas latinas.
Outra coisa: O que ha assim de tao incompativel entre ser-se membro pleno da UE - mas com um espirito muito mais critico e com muito mais amor-proprio do que ate agora - e apostar num aprofundamento dos lacos entre paises lusofonos?
Ja agora, relativamente a capa, poderia honrar-nos com o seu excelso gosto e dar-nos uma sugestao, desde que nao seja a costumeira estatua de Rodin ou busto neo-classico sobre fundo-negro, que so iria atrair os ratos de biblioteca do costume?
Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".
Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".
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4 comentários:
O Jorge Batista é o tudo que não é nada...
A Sra. Ana Margarida Esteves acha que eu sou monárquico porque sou "patriota"?!...
Santa ingenuidade! Eu sou monárquico apenas por uma questão de (maior) CIVILIZAÇÃO: por regra, os reis são gente mais civilizada do que os presidentes eleitos. Pelo menos, sabem usar os talheres: já imaginou o nosso Cavaco a tomar chá com a Rainha de Inglaterra?...
Isto não tem nada a ver com a Pátria! Qual é o Estado mais civilizado da Europa? O Luxemburgo, que de Pátria não tem nada. Pátria é coisa de pobres…
Por isso é que acho que devemos sobrepor a CIVILIZAÇÃO à língua e cultura, privilegiando a integração europeia: quer a Ana queira quer não, os europeus são muito mais civilizados do que os africanos ou os latino-americanos.
Privilegiar a língua e a cultura arrasta-nos, ao contrário, para o terceiro mundo…
Se outros países lusófonos (todos eles do terceiro mundo) querem pois fazer um Acordo Ortográfico, eles que o façam entre eles. Será até bom! Assim deixaremos de perseguir essa miragem da Convergência Lusófona, e talvez até nos possamos reintegrar em Espanha. Que tem um Rei…
Jorge Batista é um iberista, e um traidor da Pátria !
Fora do MIL, já !
Antes iberista que MILista!
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