A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

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Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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domingo, 20 de abril de 2008

África, um continente em convulsão



Por estes dias, muitas palavras já se escreveram sobre o continente africano, embrião da humanidade, verdadeiro caldeirão de culturas, berço de civilizações, continente devastado por ditadores, oportunistas, clãs, oligarcas, madames e respectivas proles corruptas, que embarcam no avião presidencial e vão fazer compras à Europa, ao Brasil, a Nova Iorque, às lojas mais chiques, enquanto o povo definha…


África é também um continente devastado por conflitos tribais, guerras intestinas, que opõem aqueles que nada têm, uns aos outros e nada trazem de novo a não ser miséria, fome e destruição e até quando?


Manipulados por terceiros, que tudo tem a ganhar.



Em África, a malária e a sida continuam a colher as vidas mais esperançosas e promissoras de um continente.


Faltam anti-retrovirais e os mais elementares cuidados de saúde, como por exemplo material médico e cirúrgico, medicamentos ou até as mais simples luvas, utilizadas nos nossos Centros de Saúde e Hospitais.

África é mais que um continente, de Angola ao Zimbabwé, onde tudo falta, desde água potável, bens alimentares essenciais, habitação, saúde até aos mais elementares direitos humanos.


No século XIX, as potências coloniais, retalharam e desenharam os mapas dos países ou possessões coloniais a seu belo prazer, separando etnias, nações, num mapa que urge redesenhar.

Após, as independências, decorridos 50-40-30 anos, pouco mudou…



Nalguns lugares, a esperança acabou….

Em África é tempo de dizer basta!

Basta de sofrimento e de livre arbítrio…

África é tempo de mudança para um continente!





3 comentários:

Conceição disse...

Há varias africas -- uns aproveitam-se outros são vitimas, outros espectadores passivo-agressivos da crueldade humana, perante a indiferença geral.
Gostaria de acreditar na mudança mas ainda ontem vi uma curta metragem sobre a falta de electrecidade no congo - vêem-se crianças a estudar à luz da vela mas com esperança que estudando vão ter um futuro melhor, outros roubam "luz" à rua, é o vale tudo.Alguns liceais portugueses deviam viver 3 dias lá, apreciariam melhor o que cá têm.

Anónimo disse...

Pois, aproveito o comentário da sra. dona Conceição na parte em que diz que alguns liceais portugueses (por que não, brasileiros também?) deviam viver 3 dias em África.

Cá no meu canto, na Amazônia; tenho dito que seria interessante propor ao primeiro mundo um novo plano Marshall (desta vez com nome de Nelson Mandela) de reconstrução pós-colonial para custeio de projetos compensatórios, primordialmente em África. Em Gana, o Presidente do Brasil, Lula, ao defender o programa de biocombustíveis aludiu à taxação do petróleo para criar fundos compensatórios. Com a mudança climática em curso, o retrato da mãe África na atualidade prediz o futuro do resto mundo, se não houver remédio global desde já.

Conceição disse...

pois é mas ninguem esta interessado.
só por curiosidade: como foi vivido aí o dia do indio no dia 19 de abril?