A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

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Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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terça-feira, 15 de abril de 2008

Breves notas sobre o debate de ontem no “Prós e Contras” sobre o Acordo Ortográfico.

É óbvio que este Acordo é uma “violência” sobre a língua portuguesa e que não há razões endógenas para o fazer. A língua, por si só, não o pede. Por isso um debate sobre o Acordo centrado em razões linguísticas está condenado ao fracasso…
As razões para defender o Acordo são sobretudo estratégicas: garantir a unidade da Lusofonia, assim evitando a cisão entre o “português” e o “brasileiro”. É neste plano estratégico que o debate se deve centrar. Para os defensores do Acordo, claro está…
Há também aqueles que estão contra o Acordo porque acham que ele não vai suficientemente longe. Não tenhamos ilusões: se este Acordo naufragar, não haverá, no espaço de 20 anos, nenhuma outra proposta de Acordo. E aí já será tarde: nessa altura, já todos os outros países lusófonos adoptarão a grafia brasileira…

1 comentário:

Rui Martins disse...

"É óbvio que este Acordo é uma “violência” sobre a língua portuguesa e que não há razões endógenas para o fazer. A língua, por si só, não o pede. Por isso um debate sobre o Acordo centrado em razões linguísticas está condenado ao fracasso…"
-> Mas não se deve confundir língua com grafia... Esse aliás é o cerne da argumentação dos que estão contra o Acordo...

"As razões para defender o Acordo são sobretudo estratégicas: garantir a unidade da Lusofonia, assim evitando a cisão entre o “português” e o “brasileiro”. É "
-> Vital, este aspecto.
-> O Acordo é assim em primeiro lugar uma expressão politica, e deve ser decidido por politicos eleitos.
-> Os linguistas não são os "donos" da língua. Dono da língua é cada um que a fala. E a grafia não é a fala...

"neste plano estratégico que o debate se deve centrar. Para os defensores do Acordo, claro está…
Há também aqueles que estão contra o Acordo porque acham que ele não vai suficientemente longe. Não "
-> Outros haverá. As arestas a limar poderão s~e-lo em futuros protocolos modificativos. O dificil foi começar e parar com esta separação com mais de 100 anos.

"tenhamos ilusões: se este Acordo naufragar, não haverá, no espaço de 20 anos, nenhuma outra proposta de Acordo. E aí já será tarde: nessa altura, já todos os outros países lusófonos adoptarão a grafia brasileira…"
-> Sem dúvida. Ou alinhamos com o Brasil, ou definhamos no nosso canto.
-> E eu não sou a favor do definhamento.