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9 comentários:
E essa bem que poderia ser uma causa do MIL... promover a entrada da Galiza na CPLP... Num primeiro passo, já que num último, haveria espaço para a sua própria entrada numa união lusófona, claro.
O tema também é recorrentemente levantando pelo http://chuza.org/
Já há muitos galegos connosco. Mas, a esse respeito, é bom ter a maior prudência. O máximo que podemos fazer é deixar a porta aberta. Bem aberta...
Poderíamos, deveríamos e bem recebidos seremos...
Mas nesta questão há que ter muita cautela política: existem nacionalismos galegos desejantes de se servir de Portugal... e não poderemos nunca esquecer e melindrar a soberania do Estado Espanhol.
P. S. Muito madrugam os patriotas ao Domingo... dia propenso à meditação e à inutilidade de arrumar a alma, de tão enfadonhamente cristão! :)
Concordo Renato, nesta altura as autoridades espanholas, e não só, até poderiam achar tal aproximação uma provocação.
E é certo que os nacionalismos galegos que desejam não ser espanhóis também desejem não ser portugueses...
Fica a porta aberta.
Nós somos assim: Saramago, distinguido com o Prémio Nobel pelos luteranos para "picar" o Vaticano defendeu uma confederação ibérica de que Portugal faria parte; os defensores da regionalização em Portugal estão ansiosos por criar umas tantas regiões para fragmentar a Pátria e amantizarem-se com as regiões fronteiriças espanholas; para lá do Douro actuam grupos bombistas galegos que reivindicam a independência da Galiza e pretendem arrastar uma parcela de Portugal para essa aventura; no Norte de Portugal algumas elites políticas e económicas rapidamente se baldavam para o outro lado nesse mesmo desígnio (não lhe faltariam letrados para transformarem mitos,heróis e literatura que são portuguesas em galego-durienses).
Por cá há quem se entretenha em exercícios de reflexão para produzir propostas que arruinem a nossa singularidade na Europa, mais parecem desejosos de novas guerras com Leão e Castela, como se o povo português não tivesse dado exemplos inequívocos de que esta Pátria é dele, dos "nossos" e de que é chegado o tempo de as "elites" que parturia cumpram seriamente as funções que lhes cabem por dever: serem sérios, pés e cérebro no lugar e um grande empenhamento, em todas as áreas para melhorar a vida de todos.Estamos habituados a "elites" que traiem quem os parturiu.
Sim, as melhores relações com a Galiza a todos os níveis, e se querem a independência, é problema que terão de resolver com a Espanha das nações.
Galiza na CPLP? Não, obrigado. Portugal tem muitos problemas por resolver. O MIL, de que sou aderente, pode dar uma ajuda, não só na área cultural, mas também na intervenção política se não se deixar enredar em visões fantasistas.
Cumprimentos
FERNANDO MARQUES - SINTRA
cá do outro lado do Atlântico, a falar e escrever português à moda brasileira; um neto de galego não se espanta de comentários lusófonos portuguesistas, todos eles em seu legítimo direito. Creio que as coisas são o que são, além do que parecem ser...
Do fato da Galícia estar mais perto do português do que do espanhol, não há dúvida. Nem de que a latinidade abraça as línguas espanhola, portuguesa, francesa, italiana e outras mais: portanto, longe de diminuir a importância de cada língua neolatina separadamente, os estudos comparativos e a cooperação entre as respectivas comunidades lingüísticas e culturais a todas enriquece.
Melhor seria ao MIL multiplicar a ousadia da visão transnacional do "Quinto Império", da manifesta vocação da lusofonia universal; do que autolimitar-se à península ibérica ou à modesta ambição da CPLP pela prudência nacionalista de quem quer que seja.
Por aí, em vez de vôo de águia imitaremos o vôo rasteiro de galináceos domésticos ao terreiro.
O que não condiz a uma comunidade mundial de mais de 200 milhões de falantes do terceiro idioma internacional mais falado no mundo.
Missão acima das possibilidades institucionais da nossa respeitável CPLP.
Penso eu que a Galícia e outras regiões autônomas e estados lusófonos federados, com suas diversas culturas iferenciadas; estão mais a demandar inclusão em movimentos globais lusófonos do que a ingresar numa comunidade nacional onde já estão e podem ecoluir pela solidariedade do conjunto transnacional.
E aí está a novidade que o século XXI aguarda, na pós-modernidade (para não dizer a descolonização total e final).
Não se fala nem se pede para eles serem portugueses.
Apenas que sejam representados na CPLP como uma região em que se fala o Galaico-Português.
O Reino de Espanha também não tem acordos com Angola e envia para lá professores de Castelhano?
Deveriamos levar isso como uma provocação?
A questão aqui é a preservação/evolução de uma lingua, costumes, tradições e história comuns.
Nada mais.
E a Galiza já participa mais... do que aqui se afirmou.
Abraço, Roderick.
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