A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

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Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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domingo, 10 de fevereiro de 2008

A respeito da virtualidades do nosso sistema semi-presidencialista...

O nosso sistema político, na sua aparente esquizofrenia bicéfala, tem essa virtualidade, ainda não, de todo, explorada. Em vez de termos um Primeiro-Ministro e um Presidente que passam a vida a vigiar-se mutuamente, para gáudio dos media mas para cada vez maior indiferença da população, deveríamos ter um Primeiro-Ministro que se ocupasse apenas com o curto-médio prazo, ou seja, com a gestão económico-financeira do país, e um Presidente que, liberto dessas questões, olhasse mais longe, mais alto…Teríamos, então, um Primeiro-Ministro para se preocupar sobretudo com Economia (e, nessa medida, com a União Europeia), e um Presidente da República para se preocupar sobretudo com a Cultura. E, nessa medida, com a União Lusófona...

Excerto, ligeiramente modificado, de um texto aqui publicado a 15 de Novembro de 2007.

6 comentários:

Ana Margarida Esteves disse...

Que mundanças poderiam feitas á Constituição para garantir essa divisão de poderes sem levar á asubstituição do semi-presidencialismo por um parlamentarismo?

Renato Epifânio disse...

A meu ver, não é preciso alteração alguma na Constituição. Basta eleger um Presidente com o perfil certo...

José Varella Pereira disse...

Este juízo político vale ainda mais ao Brasil, que tendo uma Carta Magna talhada para figurino parlamentarista, foi vestir o velho modelo presidencialista latino-americano... Não temos nem uma coisa nem outra. Ao engenho tupiniquim chamam, risonhamente, de "regime congressual". Uma bela entalada que já deu panos para mangas e que há de dar ainda mais.

Ana Margarida Esteves disse...

Como se forma um@ Presidente que tenha o perfil necessario para a divisao de poderes que o Renato fala? Nao seria tambem uma boa ideia criar um mecanismo institucional que assegure que tal divisao de poderes seja sustentavel e respeitada por todas as instituicoes?

Ana Margarida Esteves disse...

Tendo em conta o quanto o poder corrompe, e que não há garantias que @ Presidente seguinte respeite tal divisão de poderes, seria talvez boa ideia de criarem mecanismos institucionais que minimizassem estes riscos.

Rui Martins disse...

Bem... talvez assim o orçamento do MC não fosse tão diminuto...
mas repara bem que tipo de PR temos: um homem que assumidamente não lê livros, nem jornais (terá mudado com a idade?)

E por mim, ainda que possa aceitar sem grandes reservas essa ideia... preferia defender a formação de um PR lusófono, eleito por um parlamento lusófono (uma boa ideia que alguém aqui deixou).

É claro que as duas ideias são conciliáveis...