Num outro blog, eu estava comentando sobre o medo, sobre a sociedade Portuguesa e a depressão, irei partilhar convosco esse meu comentário.
As pessoas perante o medo ficam vulneráveis, passivas, submissas.O "medo" é a maior arma que o governo usa contra nós.Nos noticiários ,começam noticias para induzir medo nas pessoas:vai aumentar preço do pão, aumenta desemprego, aumenta preço dos combustiveis, aumenta nº de assaltos.as pessoas ficam em choque perante estas notícias...
O governo aumenta impostos, aumenta o nível de custo de vida e nível de pobreza, explora cada vez mais e mais e mais os cidadãos, os cidadãos ficam abalados psicologicamente, ficam com graves problemas de endividamento. Milhares de famílias perdem as casas, e os bancos leiloam essas casas.O governo lucra milhões $ quando sobre impostos.E nós ficamos pobres, com medo.O numero de pessoas com depressão aumenta, numero de suicídios aumenta.Numero de pessoas a tomar antidepressivos aumenta.reparem como eles usam o MEDO como arma contra o povo.
pessoas com depressão tornam-se mais consumistas,aumenta o numero de pessoas a endividarem-se para procurarem "prazer" em novos gadgets, novas tecnologias, novo telemovel, ou simplesmente cholocates para terem prazer.o nivel de obesidade aumenta.estudos revelam que mesmo na crise de dinheiro, portugueses não pararam de consumir mais alimentos.nao pararam de usar cartão visa, somos dos mais endividados, será coincidencia?quanto mais deprimida é a sociedade, mais ela consome $$$.
um povo com depressão, nunca se irá revoltar contra o governo...
os noticiários estão constantemente a dizer "portugueses cada vez mais deprimidos".
será coincidencia?!
Pessoas com medo de perder o emprego, aceitam qualquer regra que a entidade patronal impõe, começam a desistir de fazer greves ou relcamar direitos, porque receiam ir para o olho da rua.Entendem como o medo é uma arma que o governo usa para manipular o povo?
A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra).
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa).
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286.
Donde vimos, para onde vamos...
Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)
Albufeira, Alcáçovas, Alcochete, Alcoutim, Alhos Vedros, Aljezur, Aljustrel, Allariz (Galiza), Almada, Almodôvar, Alverca, Amadora, Amarante, Angra do Heroísmo, Arraiolos, Assomada (Cabo Verde), Aveiro, Azeitão, Baía (Brasil), Bairro Português de Malaca (Malásia), Barcelos, Batalha, Beja, Belmonte, Belo Horizonte (Brasil), Bissau (Guiné), Bombarral, Braga, Bragança, Brasília (Brasil), Cacém, Caldas da Rainha, Caneças, Campinas (Brasil), Carnide, Cascais, Castro Marim, Castro Verde, Chaves, Cidade Velha (Cabo Verde), Coimbra, Coruche, Díli (Timor), Elvas, Ericeira, Espinho, Estremoz, Évora, Faial, Famalicão, Faro, Felgueiras, Figueira da Foz, Freixo de Espada à Cinta, Fortaleza (Brasil), Guarda, Guimarães, Idanha-a-Nova, João Pessoa (Brasil), Juiz de Fora (Brasil), Lagoa, Lagos, Leiria, Lisboa, Loulé, Loures, Luanda (Angola), Mafra, Mangualde, Marco de Canavezes, Mem Martins, Messines, Mindelo (Cabo Verde), Mira, Mirandela, Montargil, Montijo, Murtosa, Nazaré, Nova Iorque (EUA), Odivelas, Oeiras, Olhão, Ourense (Galiza), Ovar, Pangim (Goa), Pinhel, Pisa (Itália), Ponte de Sor, Pontevedra (Galiza), Portalegre, Portimão, Porto, Praia (Cabo Verde), Queluz, Recife (Brasil), Redondo, Régua, Rio de Janeiro (Brasil), Rio Maior, Sabugal, Sacavém, Sagres, Santarém, Santiago de Compostela (Galiza), São Brás de Alportel, São João da Madeira, São João d’El Rei (Brasil), São Paulo (Brasil), Seixal, Sesimbra, Setúbal, Silves, Sintra, Tavira, Teresina (Brasil), Tomar, Torres Novas, Torres Vedras, Trofa, Turim (Itália), Viana do Castelo, Vigo (Galiza), Vila do Bispo, Vila Meã, Vila Nova de Cerveira, Vila Nova de Foz Côa, Vila Nova de São Bento, Vila Real, Vila Real de Santo António e Vila Viçosa.
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3 comentários:
Sob o ponto de vista oculto ( esotérico)o medo é O PIOR entrave à evolução da humanidade, pelos pensamentos-forma negativos e cristalizantes que gera. Eles (a horda do fim), os lacaios das forças das trevas sabem isso. E assim vão dominando (até um dia!). Entre esses transviados encontra-se muita gente do actual (des)governo português. Aliás, é fácil a qualquer mediana inteligência verificar que, a pretexto de "reformas necessárias" - frases que se alojam bem no subconsciente das pessoas, todos os os dias à hora de jantar (as coisas a horas certas têm maior eficácia), a pretexto disso, dizia, a violência da lei (quase sempre absurda) sobre os cidadãos, gera o que se tem visto. Na hora certa, para espanto de muitos, o panorama será diferente. Apesar do Homem exercer o seu livre-arbítrio, enquanto prerrogativa universal, há momentos extremamente críticos que ABREM BRECHAS para condições para alguns retrocessos (o próprio caso mundial). Então, aí, O Homem não pode pôr em perigo muitos ou todos os homens. No caso português, o actual primeiro-ministro não é «O Desejado» (só se for das forças do mal) pelo qual muitos suspiravam. Ele é o INDESEJADO do melhor que o português tem, porque não só tem lançado a insegurança, permitido o crime, a corrupção e o medo (ao serviço dos desesperados nacionais e internacionais do materialismo agonizante) como tem matado o que resta da sensibilidade portuguesa, pondo o báculo da plutocracia no cadeira mais sagrada que é aquela de onde emana o poder e o amor.
Um português que procura servir a sua pátria
Comentários assim, sim. Há que despertar gradualmente a consciência do povo, revelando as causas e apresentado soluções no combate contra as forças do mal que, para sobreviverem a qualquer preço, procuram instaurar no mundo a escravatura global, utilizando para tal o medo e a (des)informação.
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