A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

O que faz toda a diferença...

Quando defendo o envio de tropas de Portugal, ou de qualquer outro país lusófono, para Timor, em detrimento de tropas da Austrália, ou da Nova Zelândia, não é necessariamente por acreditar em todas as teorias da conspiração que têm vindo a lume. Isto apesar de algumas conspirações realmente existirem…
É por uma razão bem mais prosaica: ponhamo-nos na pele de um soldado australiano que é deslocado para Timor; decerto, ele não terá qualquer motivação acrescida para realizar a sua missão; fá-lo-á por mera obrigação e correndo o mínimo dos riscos; era, pelo menos, o que eu faria se fosse esse tal soldado…
Um soldado lusófono, ao invés, tem, à partida, essa motivação acrescida: sabe que se está a bater por um povo linguística e culturalmente irmão. Ora, isso, sobretudo nos momentos em que é preciso correr riscos, faz toda a diferença…

2 comentários:

José Pires F. disse...

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Faz essa e faz a dos timorenses quererem lá os portugueses.

Anónimo disse...

Apoio a constituição das Forças Armadas Lusófonas, no âmbito de um pacto ou aliança militar, com a criação de uma unidade rápida de intervenção para defesa da Democracia e da sagrada Liberdade em qualquer um dos países lusófonos, incluindo Portugal e Brasil, em situações de emergência ou rompimento dos princípios constitucionais comuns. Uma Constituição Lusófona, e umas Forças Armadas Lusófonas.