A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

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Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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terça-feira, 15 de janeiro de 2008

3 comentários:

Rui Martins disse...

A tese "oficial" é que os serviços de manutenção, as empresas que constroem, montam e desenvolvem essas máquinas precisam de emprego e que assim, no balanço final, esses operários que faltam são ocupados.

Esta é a tese, mas de facto, não é assim... Existem pessoas diferentes, que não podem ter esse tipo de ocupação profissional, e será sempre assim. Na verdade, importa manter um equilibrio, e a mecanização absoluta de uma Economia produz desemprego, como se demonstra. A saída, assim é a chamada economia de serviços... Os EUA são um bom exemplo disso: a sua indústria está em erosão acelerada (mercê da China), mas o crescimento dos serviços tem mantido o desemprego nos EUA em níveis vestigiais... Será essa então a solução? Tercializar as economias?

Ana Margarida Esteves disse...

Como tudo na vida, depende ... A maior parte dos novos empregos na área de serviços que têm sido criados nos EUA são ou "MacJobs" absolutamente precários que não dão para uma pessoa viver, ou uma minoria de empregos muito bem pagos e comum pouco mais de segurança para uma minoria de correctores financeiros e criativos do mundo do espectáculo, "design" e publicidade ... É essa a economia que queremos? Uma economia de empregados de mesa com uma qualidade de vida baixissima e uma minoria de "carolas" a terem condições de vida decentes?

ESTÓRIAS DE ALHOS VEDROS disse...

Ana Margarida, parece que sim que é esse estilo de vida (ou Economia) que se pretende, como se fosse uma "fatalidade", como se não existisse alternativa, como se os idealismos do Séc.XX tivessem caido por terra, sem mais nem menos.
Lamentável!
Triste!
Repugnante! Repugnante pensar que vamos a caminhando para uma sociedade com tantos desiquilibrios socias...

Dialógico