A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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terça-feira, 20 de fevereiro de 2024

Na NOVA ÁGUIA nº 33: de António Braz Teixeira...

 

PRESENÇA DO AUTO NO ESPAÇO CULTURAL LUSÓFONO

António Braz Teixeira

1. No seu início, no século XVI, o teatro português demandou duas vias diversas, a primeira na ordem do tempo, a do auto ou do teatro popular e a segunda, um pouco mais tardia, de feição renascentista ou neo-latina.

Iniciada por Gil Vicente, no alvorecer da centúria e por ele dominada até meados da década de 30, a primeira seria prosseguida, depois, por comediógrafos e dramaturgos como Anrique da Mota, Afonso Álvares, António Ribeiro Chiado, Baltasar Dias, António Prestes, Simão Machado e por vários outros autores de menor envergadura, como Jerónimo Ribeiro, Jorge Pinto, João Escobar, António de Lisboa, Sebastião Pires ou Francisco Vaz, de Guimarães e pelos autores desconhecidos de textos religiosos e profanos como o Auto da geração humana, o Auto de Vicente Anes Joeira, o Auto de D. André, o Auto dos Sátiros, o Auto de D. Luís e os turcos ou o Auto do Duque de Florença.

(excerto)