A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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quinta-feira, 21 de julho de 2022

Na NOVA ÁGUIA 30 - GILBERTO FREYRE: DO LUSO-TROPICALISMO À LUSOFONIA...



Em Abril deste ano, o Instituto de Filosofia Luso-Brasileira, em parceria com o MIL, a NOVA ÁGUIA e a SHIP: Sociedade Histórica da Independência de Portugal, promoveu um Congresso de âmbito internacional – sobre “Gilberto Freyre e o outro modernismo brasileiro”. Neste número, publicamos os textos mais centrados na figura de Gilberto Freyre – figura central para compreender o Brasil, nos duzentos anos da sua independência, e, mais amplamente, a cultura lusófona do século XXI, enquanto paradigma maior de uma sã convivência inter-racial. No próximo número, publicaremos os restantes textos apresentados neste memorável Congresso, sobre outras figuras relevantes do “outro modernismo brasileiro”.

DO “MANIFESTO REGIONALISTA” DE 1926 À “NOVA ESCOLA DO RECIFE” | António Braz Teixeira

CAMÕES VISTO POR GILBERTO FREYRE | António Leite da Costa

GILBERTO FREYRE EM VIAGEM PEL’O MUNDO QUE O PORTUGUÊS CRIOU | Artur Manso

“LUSOTROPICALIDADE” E O CULTO DO DIVINO ESPÍRITO SANTO | Carlos Dugos

TALVEZ POESIA (PERCURSOS POÉTICO-ANTROPOLÓGICOS DE GILBERTO FREYRE) | César Tomé

A “MODERNIDADE CONSERVADORA” EM ORDEM E PROGRESSO DE GILBERTO FREYRE (ALGUMAS REFLEXÕES) | Ernesto Castro Leal

A MODERNIDADE E A TRADIÇÃO EM GILBERTO FREYRE | Joaquim Domingues

REFLEXÃO SOBRE CASA GRANDE & SENZALA | Jorge Chichorro Rodrigues

A SOCIOLOGIA EXISTENCIAL DE GILBERTO FREYRE | José Esteves Pereira

GILBERTO FREYRE E A CULTURA, A NOVA ESCOLA DO RECIFE | José Maurício de Carvalho

GILBERTO FREYRE, INTÉRPRETE DO BRASIL | Samuel Dimas

GILBERTO FREYRE E LUÍS ANTÓNIO BARRETO: DUAS ANTROPOLOGIAS DO HOMEM BRASILEIRO | Alberto Antunes de Abreu

A LUSOFONIA ENQUANTO BLOCO GEO-LINGUÍSTICO, CULTURAL E POLÍTICO: ENTRE VAMIREH CHACON, GILBERTO FREYRE E AGOSTINHO DA SILVA | Renato Epifânio