Em Abril deste ano, o Instituto de Filosofia Luso-Brasileira, em parceria com o MIL, a NOVA ÁGUIA e a SHIP: Sociedade Histórica da Independência de Portugal, promoveu um Congresso de âmbito internacional – sobre “Gilberto Freyre e o outro modernismo brasileiro”. Neste número, publicamos os textos mais centrados na figura de Gilberto Freyre – figura central para compreender o Brasil, nos duzentos anos da sua independência, e, mais amplamente, a cultura lusófona do século XXI, enquanto paradigma maior de uma sã convivência inter-racial. No próximo número, publicaremos os restantes textos apresentados neste memorável Congresso, sobre outras figuras relevantes do “outro modernismo brasileiro”.
DO “MANIFESTO REGIONALISTA”
DE 1926 À “NOVA ESCOLA DO RECIFE” | António Braz Teixeira
CAMÕES
VISTO POR GILBERTO FREYRE | António Leite da Costa
GILBERTO
FREYRE EM VIAGEM PEL’O MUNDO QUE O
PORTUGUÊS CRIOU | Artur Manso
“LUSOTROPICALIDADE” E O CULTO DO DIVINO ESPÍRITO SANTO | Carlos Dugos
TALVEZ POESIA (PERCURSOS POÉTICO-ANTROPOLÓGICOS DE GILBERTO FREYRE) | César Tomé
A “MODERNIDADE
CONSERVADORA” EM ORDEM E PROGRESSO DE
GILBERTO FREYRE (ALGUMAS REFLEXÕES) | Ernesto Castro Leal
A MODERNIDADE E A TRADIÇÃO EM GILBERTO
FREYRE | Joaquim Domingues
REFLEXÃO
SOBRE CASA GRANDE & SENZALA |
Jorge Chichorro Rodrigues
A
SOCIOLOGIA EXISTENCIAL DE GILBERTO FREYRE | José Esteves Pereira
GILBERTO FREYRE E A CULTURA, A NOVA ESCOLA DO RECIFE |
José Maurício de Carvalho
GILBERTO FREYRE, INTÉRPRETE DO BRASIL
| Samuel Dimas
GILBERTO FREYRE E LUÍS
ANTÓNIO BARRETO: DUAS ANTROPOLOGIAS DO HOMEM BRASILEIRO | Alberto Antunes de Abreu
A LUSOFONIA
ENQUANTO BLOCO GEO-LINGUÍSTICO, CULTURAL E POLÍTICO: ENTRE VAMIREH CHACON,
GILBERTO FREYRE E AGOSTINHO DA SILVA | Renato Epifânio