Rodopio os Sinos à volta das chamas e espanto os demónios do medo
E da frustração, destruo Quadros, televisão, livros, copos e outros instrumentos diabólicos,
Como um furacão que arranca do chão Pedras e as lança pelo ar…
A Criação, a criação de um mundo sem
Papel, sem
Canetas, onde os
Símbolos não existem, neste mundo as
Sibilas morrem atrofiadas, e delas nada resta
Senão Conchas.
Babalith
E da frustração, destruo Quadros, televisão, livros, copos e outros instrumentos diabólicos,
Como um furacão que arranca do chão Pedras e as lança pelo ar…
A Criação, a criação de um mundo sem
Papel, sem
Canetas, onde os
Símbolos não existem, neste mundo as
Sibilas morrem atrofiadas, e delas nada resta
Senão Conchas.
Babalith
“um caixão, um piano de meia cauda, instrumentos de percussão vários, balões, metrónomos, uma harpa, um piano de criança, palavras soltas, chocalhos de várias espécies, com e sem badalo, uma flauta de bisel, uma couve, um bidé, risos, pandeiretas, música de Chopin, um ré-ré, um despertador, um rolo de papel higiénico, um jarro de água, um brinquedo de corda, 2 violinos de criança (brinquedos), uma máquina de barbear eléctrica, um cravo (flor), uma casa de cão que ladra (brinquedo), pratos, guizos, um apito, espaço tempo, ritmo, luz, silêncio, uma pistola (brinquedo)” (HATHERLY, 1981: 46).
1 comentário:
Tenho apreciado os seus posts...
Abraço
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