A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

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Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Não arranjaram mesmo ninguém?!...

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Prémio Mo Ibrahim à boa governação sem vencedor este ano

Londres - O prémio Mo Ibrahim, que distingue ex-chefes de Estado ou de Governo africanos por terem promovido uma boa governação com 3,34 milhões de euros, não foi entregue este ano, apesar de ter encontrado "candidatos credíveis".

"Todavia, depois de uma análise profunda, o Comité do Prémio não seleccionou um vencedor", anunciou hoje, em Londres, Ketumile Masire ex-Presidente do Botswuana e um dos administradores da Fundação Mo Ibrahim, que promove o prémio.

Os membros do comité, presidido pelo ex-secretário-geral da ONU Kofi Annan e que tem entre os seus membros Graça Machel, presidente da Fundação para o Desenvolvimento da Comunidade (FDC), a ex-Presidente da República da Irlanda Mary Robinson, não desvendaram os nomes dos candidatos nem enumeraram as razões da desclassificação.

Em conferência de imprensa, o empresário Mo Ibrahim, criador da fundação em seu nome, explicou que o comité tem o direito de não escolher um vencedor, mas vincou que quaisquer candidatos podem ser considerados durante três anos após o fim do
exercício de funções.

Entre os líderes africanos que deixaram funções recentemente estão os ex-Presidentes da África do Sul Thabo Mbeki, do Gana John Kufuor e da Nigénia Olusegun Obasanjo.

Mo Ibrahim expressou "absoluto respeito" por estes nomes, mas reiterou a confidencialidade da decisão, negando qualquer relação com uma eventual falta de vitalidade financeira da Fundação.

"Infelizmente o comité não presta atenção ao meu balanço bancário", brincou.

A decisão, sublinhou o empresário nascido no Sudão, mostra que "estas pessoas (do Comité) são sérias" e que só são premiados dirigentes que tenham demonstrado "excelência".

No comunicado divulgado hoje, o Comité saudou o "progresso na governação de alguns países africanos", mas manifestou "preocupação com os recentes retrocessos noutros países".

Criado em 2007 e entregue anualmente, a distinção foi entregue na primeira edição ao ex-Presidente de Moçambique Joaquim Chissano e em 2008 ao ex-Presidente do Botswana Festus Gontebanye Mogae.

O Prémio Mo Ibrahim para o Sucesso na Liderança Africana visa reconhecer líderes africanos que tenham dado provas de excelência na liderança política e está aberto a ex-chefes de Estado ou de governo de países da África Austral que tenham deixado de exercer funções nos últimos três anos e dado provas de liderança exemplar.

O objectivo é "melhorar as perspectivas sociais e económicas do povo africano".

Do júri fazem ainda parte Aïcha Diallo ex-ministra da Educação da Guiné, Salim Ahmed Salim ex-primeiro-ministro da Tanzânia, Martti Ahtisaari ex-Presidente da Finlância e Mohamed ElBaradei, director-geral da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA).

O dinheiro do prémio, no valor total de cinco milhões de dólares norte-americanos, será distribuído durante dez anos em tranches de 500 mil dólares e é também visto como uma forma de oferecer segurança monetária a dirigentes africanos que abandonem o poder.

Após os dez anos necessários para completar o pagamento do valor do prémio, cada vencedor receberá depois por ano uma renda de 200 mil dólares norte-americanos durante o resto da sua vida.

A Fundação Mo Ibrahim, que também é responsável por um índice que avalia a boa governação nos países da África Austral, anunciou hoje uma série de conferências sobre alterações climáticas e justiça, sobre agricultura e segurança alimentar e sobre a integração económica regional em África.

As conferências terão lugar a 14 e 15 de Novembro em Dar es Salaam, na Tanzânia, substituindo a habitual cerimónia de entrega do prémio à boa governação.

Fundador da empresa de telecomunicações africana Celtel International, Mo Ibrahim, nascido no Sudão em 1946, é considerado um modelo do cidadão africano bem sucedido, que privilegiou uma gestão ética do negócio.

Ibrahim vendeu a empresa em 2005, sete anos depois de a ter criado, a um operador do Kuwait por 3,4 mil milhões de dólares, fortuna que financia a Fundação e o prémio.

Fonte: http://www.portalangop.co.ao/motix/pt_pt/noticias/africa/2009/9/43/Premio-Ibrahim-boa-governacao-sem-vencedor-este-ano,212701ba-8ee6-4be1-8f42-f4972063c21d.html

1 comentário:

Renato Epifânio disse...

Mas não é só em África...