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A Presidência da Guiné-Bissau desmentiu a violação ou ocupação duma parte do território nacional pelo Exército do Senegal, garantindo que a situação na fronteira entre os dois países é de normalidade, soube a PANA de fonte oficial em Bissau.
O porta-voz da Presidência da Guiné-Bissau, Agnelo Augusto Regalla, precisou à imprensa que há incidentes entre rebeldes e militares senegaleses em Casamança, na província de Ziguinchor, localizada a sul do Senegal na fronteira entre os dois países.
"Neste momento não se pode afirmar que haja violações. Têm ocorrido incidentes no território senegalês, entre alas do Movimento das Forças Democráticas de Casamança (MFDC) e militares do Senegal, nada que tenha haver com o território da Guiné-Bissau", afirmou.
Agnelo Regalla, que falava no final dum encontro sexta-feira na Presidência da República entre o chefe de Estado, Malam Bacai Sanhá, ministros e chefias militares, disse que as autoridades da Guiné- Bissau e do Senegal vão reunir-se na próxima semana para abordar a questão.
"A delimitação da fronteira foi feita de acordo com normas internacionais, mas em caso de violação da fronteira essa questão será dirimida de forma pacífica entre as partes", acrescentou Regalla, respondendo a uma pergunta sobre a existência duma base militar do Exército senegalês e a construção de unidades hoteleiras no território bissau-guineense.
"Não há qualquer tensão militar entre a Guiné-Bissau e o Senegal. As coisas decorrem de forma normal (...)", indicou o porta-voz da Presidência.
De acordo com Agnelo Regalla, dois emissários do Presidente bissau- guineense foram informar o Presidente do Senegal, Abdoulaye Wade, a inexistência de bases dos independentistas de Casamança em território da Guiné-Bissau.
Afirmou que Malam Bacai Sanhá aproveitou a oportunidade para informar aos presentes que propôs ao seu homólogo senegalês a realização de um encontro na próxima semana, em São Domingos, entre as autoridades fronteiriças dos dois países para que possam ser "dirimidos eventuais problemas".
"O encontro visará, naturalmente, debater e procurar sanar eventuais problemas que possam existir a nível da fronteira", precisou.
O porta-voz da Presidência sublinhou que o Presidente da Guiné-Bissau lembrou que o seu país deve manter uma postura que possa conduzir a uma solução pacífica do conflito do Casamança, onde uma rebelião armada luta há mais de 20 anos pela independência desta região do sul do Senegal.
Fonte: http://www.noticiaslusofonas.com/view.php?load=arcview&article=24207&catogory=Guiné%20Bissau
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1 comentário:
A situação continua tensa...
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