A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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sexta-feira, 23 de outubro de 2009

EN T RE - finisterreno para um laboratório do real




A Revista ENTRE - Finisterreno para um laboratório do real pretende ser um âmbito dialogal entre culturas e saberes, religiões e espiritualidades, tradições e civilizações.

O nome da publicação pretende exprimir uma tal vocação para o suscitar de pontes entre domínios que se descobrem como intimamente ligados.

A concepção gráfica da revista intenta encontrar um ponto de equilíbrio|desequilíbrio plástico e visual entre os modos oriental e ocidental de percepção do real: algo entre a diversidade evolutiva ocidental e a instantaneidade intuitiva oriental.

Será também, por isso, um lugar não-localizável onde tempo e eternidade, espaço e vacuidade, palavra e silêncio, discurso e percurso irão de mãos dadas.

Estruturada de modo sistémico, como um espaço de reflexão holónica e integral acerca das coisas, a revista é sobretudo um organismo vivo que evolui em harmonia com a realidade que em cada momento se desvele, revele e de novo re-vele: a verdade é ditada pelo olhar que sobre ela lançamos. Ela é porventura apenas o constante remanescer disso em nós.

A revista terá periodicidade semestral, e será predominantemente temática, sem perder de vista a dimensão mais ampla e abrangente da actualidade do mundo em que vivemos.

Terá uma separata que pretende fazer conviver poesia e fotografia, enquanto linguagens de apreensão, vivência e transfiguração do real.

Não se trata duma revista de poesia e fotografia, trata-se sim de entender tais linguagens como duas possíveis asas da theoria e da pragmática do real, qual o vemos, temos e guardamos, tendo em vista rasgar os intrínsecos limites de cada domínio de linguagem e o ilimitado que lhes subjaz.

O real não tem linguagem, nós é que o lemos através da diversidade de modos por que esta se configura, para fazê-lo presente, ainda que em ausência desse algo que nos visite ou se nos furte.


arevistaentre.blogspot.com

EN T RE(M)

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