A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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domingo, 18 de outubro de 2009

A Caixa Mágica está a desenvolver o “STP Office”, um Office especialmente criado para São Tomé e Príncipe

A conhecida distro de Linux portuguesa Caixa Mágica está a colaborar com o governo de São Tomé e Príncipe numa adaptação da suite de Office de código livre OpenOffice especialmente concebida para a Administração Pública desse país lusófono.

O projeto tem o título “STP Office” e está a ser desenvolvido em Portugal numa parceria entre o instituto de tecnologias de São Tomé e Príncipe e a Caixa Mágica e foi lançado em 2 de outubro em São Tomé e Príncipe com o apoio do governo deste país lusófono.

Um projeto como o do “STP Office” irá libertar o país africano das pesadas fees e custos associados aos produtos do gigante norte-americano Microsoft. Ao manter locais os recursos de desenvolvimento, potencia também a erupção e manutenção de uma camada de informáticos em Portugal e São Tomé, em vez de alimentar programadores nos EUA ou na Índia tendo sempre em direta conta as especificas necessidades da Administração Pública São Tomense. Um exemplo que já foi também seguido pelo governo brasileiro, mas onde Portugal se deixou ficar para trás, a troco de fúteis anúncios públicos em que os nossos governantes (Sócrates e Pinho, o Inefável) se rebaixaram e com eles, todo o país, na assinatura pública de protocolos inúteis com a multinacional norte-americana.

Fonte:
http://tek.sapo.pt/noticias/computadores/sao_tome_e_principe_adapta_openoffice_1019542.html

2 comentários:

José Pires F. disse...

Um grande exemplo vindo de um pequeno país.

Renato Epifânio disse...

Nem mais!