A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

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Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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sexta-feira, 10 de outubro de 2008

MURAL

"a mente é o armazém dos pensamentos e funciona como um rádio" LC

Pensamento-p-e-n-s-a-m-e-n-t-o. Proletariado sem fronteiras. Atravessados pela tecnologia e sem pátria. Revolução dos yogurtes. YÔ!




9 comentários:

Paulo Borges disse...

Gostemos ou não, o facto é que a actividade mental desconhece não só as fronteiras territoriais, como até as do espaço e do tempo. Os únicos limites, superficiais porém, advêm-lhe da configuração da cultura conceptual e imagética que determina as acções-reacções neuronais que se procesam na sua base cerebral. Quando se pensa bem pensa-se sempre para além desses limites.

Ariana Lusitana disse...

1."o facto é que a actividade mental desconhece não só as fronteiras territoriais, como até as do espaço e do tempo"

1.1. Se é facto, deveria ter revelado a matéria factual. A sua afirmação não passa de uma boutade, tão culturalista como a seguinte que critica:

2" Os únicos limites, superficiais porém, advêm-lhe da configuração da cultura conceptual e imagética que determina as acções-reacções neuronais que se procesam na sua base cerebral."

2.1. A cultura determina os processos neuronais? Entendi bem? Não encontro sentido nisto. Trata-se apenas de fisiologia. Se me falar de mente, então entendo, como sistema de linguagem. Mas é um sistema finito, mesmo na sua combinatória, e tem por raiz o sistema nervoso central. Para além deste, sem este, não há mente.

3. "Quando se pensa bem pensa-se sempre para além desses limites."

3.1. Não é assim. Quando se pensa gera-se a ilusão de não se ser condicionado pela matéria e o espaço-tempo. Apenas ilusão. Igual à ilusão da existência de Deus, sonho infantil colectivo da humanidade, o do pai protector, que nos salvaguarda de um universo imenso e sem sentido humano.

Paulo Borges disse...

Em que é que a matéria e o espaço-tempo a condicionam para pensar como pensa? Onde é que existem matéria e espaço-tempo fora do pensá-los?

Concordo que esse Deus de que fala é uma ilusão, mas não o será também tudo o mais a que se agarra?

Ariana Lusitana disse...

Em vez de responder, pergunta? Grande escapatória.

A 1ª questão nada pergunta. Mas creio não estar necessitada de terapia.
A 2ª questão é tradicional, os materialistas e os empiristas responderam a essa pescadinha de rabo na boca idealista.
Quanto à 3ª questão. O espaço-tempo não é ilusão. Toda a matéria é. Quanto ao resto não sei, sobre o que não sabemos é melhor calar.

Paulo Borges disse...

A pergunta é a melhor resposta quando no fundo reconhecemos que nada sabemos. A única forma de aprofundarmos as nossas convicções é pô-las constantemente em causa. Digo-o sobretudo para mim e para corrigir o tom dogmático com que iniciei este debate. Dito isto, não há teorias que me desmintam a experiência de liberdade espiritual, para além do espaço-tempo e de todas as fronteiras.

Ariana Lusitana disse...

Você é um sofista com algum interesse. Mas a política quer respostas.

Paulo Borges disse...

Sim, quer sofismas.

Ariana Lusitana disse...

Pode aplicar-se à baixa política, mas a política não é discursos filosóficos, é acções.
Não é rosários de conceitos, é picaretas, martelos e pás.

Paulo Borges disse...

E o que se constrói (e destrói), com tamanho equipamento, quem o pensa?