Caro Casimiro Ceivães
Não vou comentar o seu comentário ao texto do Paulo Borges – o Paulo, se o entender, fá-lo-á. Em todo o caso, digo-lhe, a bem da verdade e da salvaguarda da minha posição pessoal (sou também um dos fundadores do MIL): se alguma vez o MIL vier a defender na sua Declaração de Princípios e Objectivos que “o mundo não é senão a ilusão e o nada”, que o “não-ser é o que realmente somos” ou que “a nossa verdadeira Pátria é o vazio”, eu sairei. Não acredito, contudo, que isso alguma vez venha a acontecer. Aliás, mais: estou certo disso. Tão certo como estou certo que o mundo existe. E que eu também.
Não vou comentar o seu comentário ao texto do Paulo Borges – o Paulo, se o entender, fá-lo-á. Em todo o caso, digo-lhe, a bem da verdade e da salvaguarda da minha posição pessoal (sou também um dos fundadores do MIL): se alguma vez o MIL vier a defender na sua Declaração de Princípios e Objectivos que “o mundo não é senão a ilusão e o nada”, que o “não-ser é o que realmente somos” ou que “a nossa verdadeira Pátria é o vazio”, eu sairei. Não acredito, contudo, que isso alguma vez venha a acontecer. Aliás, mais: estou certo disso. Tão certo como estou certo que o mundo existe. E que eu também.
6 comentários:
Subscrevo, Renato.
No dia em que isso acontecer saio também.
Não gosto de estar metida em 'fantochadas', perdoe-se-me a possível crueza da palavra.
Caro Renato Epifânio, muito obrigado por estas palavras.
Subscrevo também o Renato.
O Paulo Borges devia ser executado como criminoso! Que coisas abomináveis que defende! E estão lá, claras como água, naquele texto que escreveu sobre a visão que tem do MIL e da interdependência das coisas! Que malandro!
Tu deverias ser excecutado mesmo como criminoso, seu bosta maconheiro!
Comentário de excelente nível, sim senhor!
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