A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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terça-feira, 4 de dezembro de 2007

Desaforismos

Urge que a política volte a sê-lo: não um apêndice da economia, um negócio e uma feira de vaidades, mas edificação do espírito no confronto com as adversidades do mundo, serviço desse mais alto bem comum que é aceder à imortalidade em vida. Grande Política: edificar uma cultura e uma civilização do Despertar, do exercício das superiores faculdades de contemplar, amar e criar, da organização da vida para a sua plenitude e superação. Grande Política: democratizar o mais possível a aristocratização do ser, a consumação da sua excelência, pelos meios hábeis que melhor permitam a todos e a cada um não fugirem ao esforço de se superarem. Os mais nobres e mais aptos a governar são os que forem mais longe nesta via e, mais poderosos porque mais livres do desejo do poder, menos reclamarem privilégios e mais integralmente estiverem ao serviço da emancipação das consciências e das vidas de tudo o que as oprime e limita.

1 comentário:

Rui Martins disse...

A política (arte de governar a cidade) tornou-se em tecnicismo. or isso todos os políticos, de todos os grandes (supostos) partidos se equivalem. Não são mais verdadeiros regentes da Polis, mas executantes dos ditames do Pensamento Único que lhes é injectado nas cátedras de Economia ou pelo eurocratas de Bruxelas.
Para que renasça a vera Política, há que recentrar o Homem na sua realidade local, concreta e Humana. Há que recentar o mundo da Política na Polis, entendida aqui como um regresso à Cidade (comunidade local) tão cara no medievalismo português e tão determinante na afirmação de um Portugal que com Dom Dinis atingiu o seu apogeu.