A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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terça-feira, 27 de agosto de 2013

NO LABIRINTO MESSIÂNICO DE FERNANDO PESSOA, de Manuel Ferreira Patrício: recensão de António Braz Teixeira, para a NOVA ÁGUIA 12

Com o intervalo de escassos meses, surgiram duas obras dedicadas do estudo de um aspecto central da obra pessoana, o que respeita ao sentido que a ideia de Quinto Império reveste no conjunto da obra do autor de Mensagem: os dois tomos de Fernando Pessoa e o Quinto Império (Porto, Universidade Católica Editora, 2012), de Afonso Rocha, inovadora e aprofundada proposta de interpretação global do pensamento filosófico do grande escritor e, agora, o luminoso ensaio de Manuel Ferreira Patrício, No labirinto messiânico de Fernando Pessoa (Sintra, Zéfiro, 2013), incluído na Colecção Nova Águia, que assim prossegue uma actividade editorial de assinalável significado cultural e especulativo.
Estas duas obras, embora, em larga medida, venham a convergir no tema que de ambas é objecto, estão longe de coincidir nas perspectivas interpretativas que adoptam e no final modo como compreendem as posições do nosso máximo poeta-filósofo-profeta, como diversamente distantes se acham das anteriores leituras hermenêuticas que, ao mesmo tema, dedicaram António Quadros, Dalila Pereira da Costa, Joel Serrão e José Augusto Seabra.

(excerto)