A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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segunda-feira, 19 de julho de 2010

“O Presidente de todos os Portugueses”

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A expressão foi consagrada por Mário Soares mas já antes era a aspiração de todos os Presidentes da República: ser “o Presidente de todos os Portugueses”. Essa aspiração é, decerto, de muito difícil concretização – mas não é impossível. Depende, desde logo, do perfil do candidato vencedor, do seu programa, bem como da ...base de apoio da sua candidatura.Nestas eleições, dos três candidatos com reais hipóteses de vencer – Manuel Alegre, Cavaco Silva e Fernando Nobre –, só Fernando Nobre pode realmente vir a ser “o Presidente de todos os Portugueses”. Ao contrário de Manuel Alegre – que apostou, de forma expressa, na constituição de uma “frente de esquerda” – e de Cavaco Silva – que apostará, ainda que de forma meramente tácita, na constituição de uma “frente de direita” – Fernando Nobre mantém-se firme na sua posição: supra-partidária, desde logo – nunca é demais repetir que ele é o único candidato realmente supra-partidário –, e, mais do que isso, para além dos sectarismos ideológicos que tudo pretendem reduzir à clivagem esquerda(s)-direita(s). Não que essa clivagem não exista – ela existe, apesar de ser, pela sua complexidade, irredutível a essa visão dicotómica-maniqueísta. No entanto, quem quer ser realmente “o Presidente de todos os Portugueses” não pode fazer dela o fulcro da sua candidatura. Sob pena de nunca poder vir a sê-lo…

Publicado em:
http://mil-hafre.blogspot.com/2010/07/o-presidente-de-todos-os-portugueses.html