A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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quinta-feira, 15 de julho de 2010

Dia 17 de Julho, no Porto

Concerto do Anima Mea evocando Camões
Dia 17 de Julho (21.30 horas) no Ateneu
«Os olhos, instrumentos felizes da realidade mais real. Porque ver sempre foi tocar. Tocar uma a uma cada coisa com os olhos, antes da mão se aproximar para recolher os últimos brilhos de Setembro» (Eugénio de Andrade)

O Ateneu Comercial do Porto tem a honra de apresentar, no próximo dia 17 de Julho de 2010, às 21.30 horas, no Salão Nobre do Ateneu, o concerto do Coro Anima Mea, com direcção musical de Francisco Melo, que terá por tema “Aquela cativa que me tem cativo: Camões, Poesia e Música”. O programa do concerto inclui músicas do tempo de Camões, que reflectem os contextos que influenciaram o nosso Poeta Maior, e músicas contemporâneas sobre temas camonianos.
A musicalidade da poesia de Camões está expressa na variedade de composições musicais feitas sobre os motes e as glosas camonianas ao longo destes quatrocentos anos.
Serão interpretadas obras, entre outros autores, de Palestrina, Orlando di Lasso, D. Pedro de Cristo, Luís de Freitas Branco, José Afonso e Fernando Lapa. Destaca-se a 1ª audição da obra “Alma minha da minh’alma”, do compositor Fernando Lapa, com poema de Camões, dedicada ao coro Anima Mea.
A execução musical será acompanhada pela leitura de alguns textos que dialogam com a poesia musicada.