A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
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Donde vimos, para onde vamos...

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Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

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domingo, 7 de março de 2010

Terão as pessoas mais amáveis uma vantagem evolucionária?

Por Yasmin Anwar, UC Berkeley
http://www.alternet.org/story/145888/

Pesquisadores da Universidade da California, Berkeley, estão a desafiar as antigas crenças de que os seres humanos estão programados para serem egoístas. A partir de uma longa série de estudos, os cientistas sociais estão a reunir um crescente conjunto de evidências que demonstram que estamos a evoluir para nos tornarmos mais compassivos e colaborativos na nossa luta pela sobrevivência e pelo sucesso.
Em contraste com as interpretações do "cada um por si" da teoria da evolução de Charles Darwin através da selecção natural, Dacher Keltner, um psicólogo da Universidade de Berkeley e autor do livro Born to be Good: The Science of a Meaningful Life (Nascer para ser Bom: a Ciência de uma Vida com Significado) e os seus colegas estão a desenvolver uma teoria de acordo com a qual os humanos são bem sucedidos como espécie exactamente por causa das suas características de altruísmo, capacidade de cuidar e compaixão.

Chamam-lhe a "sobrevivência dos mais amáveis."
"Por causa da vulnerabilidade dos nossos bebés, a tarefa essencial para a sobrevivência humana e reprodução genética é cuidar dos outros," diz Keltner, co-director do Centro de Ciência Um Bem Maior da Universidade de Berkeley. "Os seres humanos sobreviveram como espécie porque desenvolveram a capacidade de cuidar daqueles em necessidade e de cooperar. Tal como Darwin há muito tempo resumiu, a simpatia é o nosso instinto mais forte."

Empatia nos nossos genes
A equipa de Keltner está a analisar de que forma a capacidade humana de cuidar e cooperar está activa em determinadas regiões do cérebro e do sistema nervoso. Um estudo recente encontrou evidências fortes de que muitos de nós somos geneticamente predispostos à empatia.
O estudo, liderado pelas estudantes graduadas Laura Saslow e Sarina Rodrigues da Universidade do Estado de Oregon, concluiu que aqueles que têm uma variação particular no receptor genético de oxitocina estão mais aptos a lerem os estados emocionais dos outros e sofrem de menos stress em circunstâncias de tensão.
Conhecida informalmente como a “hormona do abraço", a oxitocina é segregada na corrente sanguínea e no cérebro, onde promove a interacção social, o cuidado pelos outros e o amor romântico, entre outras funções.
"A tendência para sermos mais empáticos pode ser influenciada por um único gene," diz Rodrigues.

Publicado por Serafina em:
jornaloutro.blogspot.com

Um jornal na vanguarda da investigação científica. Um OUTRO olhar sobre o que somos.

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