A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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segunda-feira, 15 de março de 2010

PRÉMIO DE ENSAIO FILOSÓFICO SPF 2009

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O concurso para a edição de 2009 do Prémio de Ensaio Filosófico lançado a público pela Sociedade Portuguesa de Filosofia, com o apoio da Fundação para a Ciência e a Tecnologia, versou a questão seguinte: Podem as razões subjacentes a uma acção ser as causas (eficientes) dessa acção?

Concluído o concurso, a Sociedade Portuguesa de Filosofia anuncia que o júri decidiu atribuir o Prémio SPF 2009, no valor de 3.500 euros, ao ensaio intitulado «Podem as razões subjacentes a uma acção ser as causas (eficientes) dessa acção? O labirinto do descontínuo: Gramática, fenomenologia e ontologia da acção», da autoria de Paulo Renato de Jesus.

A composição do júri foi a seguinte: Ricardo Santos (Presidente da SPF e Professor Auxiliar da Universidade de Évora), Sofia Miguens (Professora Associada da Universidade do Porto), António Zilhão (Professor Auxiliar da Universidade de Lisboa) e Paulo Tunhas (Professor Auxiliar Convidado da Universidade do Porto).

Os documentos que fundamentam a decisão do júri ficam depositados na sede da SPF e estarão disponíveis para consulta pública.

De acordo com o protocolo celebrado com a Revista Portuguesa de Filosofia, o ensaio de Paulo Renato de Jesus deverá ser publicado num dos próximos números desta revista.

Paulo Renato de Jesus, nascido em Leiria em 1974, é licenciado em Psicologia pela Universidade de Coimbra e doutorado em Filosofia e Ciências Sociais pela Ecole des hautes études en sciences sociales (EHESS, Paris), sob orientação do Professor Fernando Gil, com uma dissertação sobre a unidade e identidade da consciência (sobretudo a partir da análise da doutrina kantiana da apercepção empírica e transcendental). Da investigação de doutoramento resultou a obra "Poétique de l'ipse: étude sur le 'Je pense' kantien" (Peter Lang, 2008). Entre os diversos artigos, destacam-se dois ensaios: um sobre os operadores de verdade em Leibniz e Kant (Kant Studien, 2010) e outro sobre a fenomenologia da intersubjectividade (Revue philosophique de Louvain, 2009). Beneficiou de bolsas de Doutoramento e de Pós-Doutoramento da FCT, tendo sido Visiting Scholar nas Universidades de Columbia e de Nova Iorque. Pertence, desde 2006, ao corpo de investigadores do Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa, grupo de Filosofia Moderna. Foi co-organizador (com Soraya Nour e Nuno Proença) de um seminário bi-anual sobre a "construção da verdade" em Kant e Freud, no Collège international de philosophie (Paris) e "Maître de conférences invité" na EHESS para colaborar no Seminário "Temporalité et expérience" da Professora Sabina Loriga. Lecciona actualmente no Departamento de Psicologia da Universidade Lusófona do Porto. Desenvolve ainda alguma actividade literária, salientando-se o "Prémio Daniel Faria" com a publicação de "Órbitas primitivas" (Quasi, 2007).