A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra).
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa).
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286.
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6 comentários:
Leia-se o blogue da "Leonardo" e agora isto: as "linhagens" da "Filosofia Portuguesa" em disputa para ver quem verdadeiramente segue o verdadeiro discípulo do verdadeiro "Mestre"...
Enquanto uns pensam e fazem evoluir o pensamento em Portugal, outros ainda andam nisto...
É o estado do mundo. Como dizia o Álvaro de Campos:
Merda!
Há aí uma subtil/ abissal diferença: os "Cadernos de Filosofia Extravagante" reclamam apenas, e muito legitimamente, serem um "ramo" da tradição filosófica portuguesa - mantendo pois uma posição de abertura e diálogo, desde logo connosco. Daí a óptima relação que há entre nós - que já levou, inclusive, a uma série de lançamentos conjuntos. Outros estão já, de resto, em perspectiva…
Referes-te à óptima relação que há contigo... A Direcção deve aliás pronunciar-se sobre esses lançamentos conjuntos.
Mas quanto a esta questão não tenhas problemas: falo obviamente por mim e o que vejo nada tem a ver com filo-sofia, mas com jogos de imagem e de poder, como em todo o lado.
"Problemas" desses é o que nunca tenho...
Não sei a que "problemas" te referes, mas eu refiro-me a problemas de imagem e de estratégia na relação com os aliados...
Eu gosto de dizer o que penso, sobretudo quando é inconveniente para os "amigos". Enquanto aprendiz de filo-sofia, indigna-me ver as correntes da "filosofia portuguesa" a promover pessoas como "mestres" para se assumirem eles próprios como os seus discípulos e logo futuros "mestres". E isto não só com o consentimento, mas com o apoio activo dos ditos "mestres".
Estas pessoas imitam o pior das seitas religiosas e mostram não ter a mínima noção do que é a filosofia e muito menos um verdadeiro magistério espiritual e iniciático... Prefiro o rigor da tradição académica e laica, por mais limitada que seja.
E quanto a lançamentos conjuntos, insisto que não deves acordá-los unilateralmente.
Acho que vês (muito) mal as coisas mas estás no teu direito.
Quanto aos lançamentos, já esclareci o que havia a esclarecer ao telefone (assuntos destes não são, a meu ver, para ser discutidos publicamente).
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