A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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quarta-feira, 18 de novembro de 2009

UAb lança obra do Prof. Doutor Filipe Zau sobre a Educação em Angola

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Educação em Angola: Novos Trilhos para o Desenvolvimento é o terceiro título da autoria do diplomata e investigador angolano Prof. Doutor Filipe Zau. O lançamento da obra terá lugar no dia 23 de Novembro de 2009, pelas 18h30, no Salão Nobre da Universidade Aberta, em Lisboa, numa cerimónia que contará com a presença do escritor e jornalista angolano Mestre João Melo; do Reitor da UAb, Prof. Doutor Carlos Reis; da Vice-Reitora da UAb, Profª Doutora Carla Oliveira; e do Pró-Reitor para o Reordenamento Institucional, Prof. Doutor João Caetano, que fará a apresentação do livro.

Inserida no contexto da tese de doutoramento do autor, a obra tem como objecto de estudo a formação de professores em Angola e a sua importância para o desenvolvimento sustentado do país, num mundo globalizado.

Como refere o Prof. Doutor Filipe Zau nas reflexões finais, “para que o desenvolvimento sustentado e endógeno de Angola seja irreversível é indispensável investir na formação de formadores, para todos os níveis, graus e contextos de aprendizagem, para qualificar os formandos, maioritariamente menores de 20 anos, que devem aprender a executar as suas tarefas de forma simples e, se possível, lúdica”.

Segundo o especialista, “a TV, a rádio e os outros media, bem como a investigação e o ensino superior podem e devem contribuir muito activamente para o registo, tratamento e difusão dos riquíssimos acervos culturais e linguísticos de Angola. Os referidos meios devem agir de igual modo relativamente à língua oficial e de escolaridade e da língua estrangeira, de preferência o Inglês, tanto no ensino/aprendizagem presencial como a distância. Esta última língua dá acesso às NTIC’s e ao desenvolvimento científico e tecnológico de ponta”.

O Prof. Doutor Filipe Zau é membro do Grupo Técnico para as Questões Económicas e Sociais do Secretariado do Conselho de Ministros, função que exerce paralelamente à de Consultor do Ministro da Educação. Foi Adido Cultural da Embaixada de Angola em Portugal e Assessor para os Assuntos de Educação, Cultura e Desportos do Secretariado Executivo da CPLP.

Na sua carreira académica consta o Doutoramento em Ciências da Educação, na Especialidade de Multiculturalismo e Interculturalidade, pela Universidade Aberta e o Mestrado em Relações Inter-Culturais, também pela UAb.

Antes de “Educação em Angola: Novos Trilhos para o Desenvolvimento”, publicou “Marítimos Africanos de um Clube com História” e “Angola: Trilhos para o Desenvolvimento”.

CONTACTO PARA A IMPRENSA: Denise Henriques | 969 053 669 | 213 916 436 | deniseh@univ-ab.pt.

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