
Chegados a Coimbra, já nos esperava o Professor António Pedro Pita, que iria apresentar a revista. Público é que nem por isso. Coimbra continua a ser um local pouco propício para este tipo de sessões. A plateia só se foi compondo com as pessoas que foram chegando para a sessão seguinte, uma palestra, também ela muito polémica, sobre os processos de independência de São Tomé e Príncipe e Cabo Verde: em meia hora, desmontaram-se, com particular perícia, uma série de mitos e ilusões…

(Dra. Manuela Aguiar, presidindo à sessão na Biblioteca Municipal de Espinho)
Se Coimbra continua a não ser um local de eleição do Mapiáguio (mas não desistiremos), Espinho, ao invés, tem feito o pleno, e sempre com boas sessões. Graças em particular à Isabel de Sousa, que dirige a Biblioteca Municipal de Espinho. Ontem, deu também as boas-vindas à NOVA ÁGUIA a Dra. Manuela Aguiar, a nova Vereadora da Cultura da Câmara Municipal e Ex-Secretária de Estado das Comunidades. Também disso se falou: da repercussão da NOVA ÁGUIA junto da diáspora portuguesa e lusófona em geral…

(Joaquim Paulo Silva e Nova Araújo, do grupo "Poiesis")
A tarde acabou no Porto, no Centro Cultural de Paranhos, onde nos associámos à celebração dos 20 anos do grupo “Poiesis”, fundado por alguns amigos de Agostinho da Silva – como, por exemplo, o Professor João Ferreira, neste momento a viver em Brasília, e que cá esteve, mais recentemente, em 2006, no Congresso Internacional do Centenário de Agostinho. Lá voltaremos no 1º semestre de 2010, para apresentar o 5º número da NOVA ÁGUIA. Bem como a Espinho. A Coimbra, logo se verá…