A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

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Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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sexta-feira, 30 de outubro de 2009

«Portugal funciona mal há séculos»

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Ernâni Lopes

‘A Economia no Futuro de Portugal’, estudo elaborado pela consultora SaeR e editado com o apoio do SOL, lança discussão e traça pistas para o desenvolvimento nacional. Alguns destaques da obra apresentada hoje por Hernâni Lopes

Portugal não é um país do terceiro mundo, mas também não é desenvolvido. É um país semi-desenvolvido. «Um permanente sobrevivente da história». Mas nem tudo está perdido e o futuro ainda pode ser risonho. «Tudo depende dos portugueses», acredita o economista Ernâni Lopes.

A ideia serve de pano de fundo ao estudo A Economia no Futuro de Portugal, que o presidente da consultora SaeR lança, esta sexta-feira, no âmbito de uma conferência em parceria com o SOL.

«Neste estudo fazemos um esforço de sistematização em matéria de leitura dos factos. Não é uma história. É uma leitura, com conhecimento do plano vivencial da realidade e no plano do estudo e da análise, e da proposta de soluções para o futuro», explica o professor.

Sem meias palavras, diz que «temos uma economia que funciona mal há séculos» e salienta que «a nossa industrialização é fraca e insustentada, além de termos um estado despesista e para nada».

Sobretudo nas últimas quatro décadas houve, para o responsável da SaeR, «lacunas de regulação no sistema político, na economia e na sociedade». E as oportunidades de correcção que existiram «não foram aproveitadas, tendo-se perdido activos e vocações, desperdiçado recursos, relevância e poder». Por tudo isto, «o futuro é agora mais incerto e inseguro».

Ainda assim, há luz ao fim do túnel. Ernâni Lopes acredita que o país «pode vir a ter um papel importante e útil, no contexto nacional e internacional, se conseguir articular os quatro pólos fundamentais da sua geopolítica: Portugal, Europa, África e Brasil».

No entanto, Portugal precisa de «uma elite dirigente capaz de produzir e difundir valores, atitudes e padrões dos comportamentos que moldam a sociedade, e que não se limite a fazer política corrente».

Esta é, para o economista, «uma componente fundamental da evolução das economias e das sociedades», sendo que «a economia no futuro de Portugal é a condição de existência do país com autonomia».

http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=152421

1 comentário:

Anónimo disse...

Portugal não é um país.
É antes, um sitio muito mal frequentado.