Ou seja, o Expresso tem fontes, vá-se lá saber porquê, que não querem divulgadas as informações que lhes dão. Nesse caso, eles publicam.
O que Henrique Monteiro (Expresso) deixou claro, foi o não poder divulgar a desvairada conspiração, porque implicava desmontar o frete do seu companheiro de tantas lutas, José Manuel Fernandes (Público).
Se eu ainda comprasse o jornal Público e o Expresso, depois do programa “Prós e Contras” de ontem, deixaria de o fazer.
Ficou claro que, José Manuel Fernandes e Henrique Monteiro são a imagem da decadência do jornalismo em Portugal. O primeiro é um moço de fretes e o segundo um sacripanta.
Palmas para o digníssimo Paquete de Oliveira (provedor da RTP) que no final sovou esta dupla de trastes cagarolas.
Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".
Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1 comentário:
Também assisti à ultima parte do debate e aquilo foi deprimente...
Apenas uma nota: se a motivação foi de facto fazer um frete ao Cavaco, alguém lhe deveria ter explicado que aquilo era um frete que iria causar ricochete... Como causou!
Enviar um comentário