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A Maior parte dos soldados que compõe a estrutura das Forças Armadas guineenses não passou pela via de recrutamento, adiantou o Chefe do Estado-maior General das Forças Armadas.
O Chefe do Estado-maior General das Forças Armadas guineense, Capitão e Mar e Guerra, José Zamora Induta, avançou esta quarta-feira que a maioria dos elementos que constituem as Forças Armadas guineenses não passou nenhum tipo de recrutamento.
Induta acrescentou ainda que estes mesmos homens também não receberam instruções sobre as armas que foram lhes foram entregues ou como devem ser utilizados os instrumentos militares.
Em declarações à PNN, Zamora Induta adiantou a urgência de efectuar o recrutamento de novos soldados com níveis académicos aceitáveis.
«Neste momento estamos a desencadear uma acção de formação pedagógica aos soldados que se encontram nestas condições, ou seja, aqueles que chegaram aos quartéis em situações irregulares, de forma a levá-los a compreender qual é a missão que lhes é incumbida», disse Zamora Induta.
O responsável máximo das Forças Armadas Guineenses, voltou a defender o afastamento das Forças Armadas dos assuntos políticos. Todavia, prometeu desenvolver mais acções de aproximação para com a população civil, através de actos públicos, como por exemplo, o envolvimento de soldados nos trabalhos de recolha de lixo na via pública, intercâmbios culturais e ainda a recente parada militar, no quadro de comemorações da data da independência nacional.
Sobre a reforma nos sectores da Defesa e Segurança, José Zamora Induta elucidou que a reforma é do âmbito das Forças Armadas, em parceria com a comunidade internacional, que deverá fazer o seu trabalho com as informações que são prestadas pelas autoridades militares da Guiné-Bissau.
Zamora Induta disse ter «assumido as rédeas» das Forças Armadas, sem apoio dos seus familiares que associaram a função a um «suicídio». Sobre os objectivos por ele traçados, o chefe das Forças Armadas guineenses disse não se sentir ainda realizado, o que vai acontecer, segundo ele, assim que se efectuar o processo de recrutamento dos novos elementos.
No que diz respeito à recente nomeação das chefias militares pelo Presidente da República, Zamora Induta disse que era normal se não fosse reconduzido ao cargo, e que, nesse caso, lhe restaria apenas despedir-se das chefias militar. «Não aconselharia ninguém a opor-se à decisão do Presidente da República, caso não fosse reconduzido, porque isso faz parte das suas tarefas constitucionais», esclareceu.
Fonte: Diário Digital
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